Hoje, manhã desse 7 de setembro, dia do Grito das Excluídas e dos Excluídos, das Infâncias e das Adolescências Sem Escolas, e do Fora Bolsonaro, o Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores, e demais entidades, presenciaram a continuação da destruição da Escola Centro Educacional Antônio Coutinho, no povoado Canabrava.
Os segmentos estudantis são-sebastiãoenses não querem e não merecem a quase inacreditável destruição daquela necessária histórica escola.
Nessa data, o povo da Terra da Renda de Bilro grita NÃO à mais essa destruição.Saudoso Padre Mousinho e saudosa Professora Pretina
– onde estivem – rogai por nós.
Pelas nossas classes estudantis, de quaisquer
idades.
Nossa Senhora da Penha, no seu Santo Dia, socorrei-nos contra tamanhos descompromissos, administrativos e legislativos.
Senhoras vereadoras e senhores vereadores, e sua
excelência, o prefeito, aonde transitam ou pararam telhas, ripas, vasos
sanitários, caibros, portas, janelas, tesouras, portão, relógio elétrico, pias,
forras de portas e até telas e traves da abandonada quadra desportiva?
E os restos das paredes, quando vão?
Pergunta
o PT – 26 anos defendendo você!
Com a publicação da matéria, já chegaram cobranças para o PT tratar da INACABADA obra da quadra desportiva da Escola Padre Mousinho, também no povoado Canabrava.
ResponderExcluirA Escola Padre Mousinho que fica a poucos metros das em destruição escola CEAC e do que era a sua respectiva quadra desportiva.
A inacabada obra do que seria a Quadra Professora Pretina será comentada em matéria específica.
De imediato, o PT agradece a quem informou ao PT mais essa triste situação e também mandou as fotografias do esqueleto do que seria mais uma quadra desportiva, possivelmente para ficar sem utilização, diversas outras.
De imediato, o PT informa que o intérmino da quadra não é por faltar dinheiro municipal.
Em 2021, são R$491.400,00 para a construção de “quadras poliesportivas”.
Para 2022, o projeto da Lei Orçamentária Anual (pLOA) informará quanto será o valor. Esse pLOA deverá ser remetido à Câmara até 15 de setembro. Mas cadê as audiências públicas para a população decidir o que vai ser feito com os dinheiros?