Partido dos Trabalhadores

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segunda-feira, 25 de junho de 2018

O PORQUÊ DA CANDIDATURA DE PAULO BOMFIM

Nesse 1º anoitecer de Inverno, 21-6, de 2018, de logo, agradeço a todos e a todas que se manifestam sobre a minha pré-candidatura a uma das duas vagas para senador, nas eleições de 7 de outubro, próximo.

Sou filiado ao Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores há muito tempo. Minha Carteira Nacional de Filiação ao PT é a de número:1512, pois há muito tempo não tenho medo de ser feliz e não fujo das lutas, aqui, ali e acolá.

Nasci há quase 60 anos. Naquele ano vitorioso para o Brasil. Em 1958 muita coisa boa apareceu. No futebol, no tênis, na beleza, na político-administrativa, na empregabilidade etc.

Nele, às 04:00 da manhã, em uma bela quarta-feira, vim ao mundo, pegado pela minha saudosa madrinhavovó, que a cavalo veio do povoado Catinga, que existia no Município de Feira Grande, próximo aos povoados Brejo Grande e Mombaça.

Por Minas Gerais andei e ao Alagoas, retornei, no final da década de 1980.

Por que pré-candidato?

Porque a candidatura vai ser decidida só em 28 de julho, no Encontro Eleitoral Estadual do PT e, depois, na Convenção Eleitoral Partidária, no início do mês de agosto.

Nesse sentido, meu esperançar é o de ser apoiado e escolhido pelos companheiros e pelas companheiras petistas nos referidos e deliberativos momentos eleitorais.

Com Lula e todos e todas vocês vamos derrotar, revogando, toda a legislação golpista e destruidora dos direitos humanos, especialmente os sociais, e, por consequência, da dignidade humana.

Assim, muitas lutas e reivindicações para as melhorias das condições de vida - e vida em abundantemente digna - já estão em curso e desenhadas para o nosso futuro.

Meu histórico de vida e de ação pode ser pesquisado, mais especificamente em Januária, Belo Horizonte e Divinópolis, no Estado de Minas Gerais. Em Alagoas a partir do povoado Camaratuba.

Por conseguinte, bons Inverno, sãos João e Pedro, pois "A esperança é o alimento da nossa alma, ao qual não se mistura o veneno do medo", dizia o saudoso Voltaire, já naqueles tempos.

Abraços e cheiros!

quarta-feira, 20 de junho de 2018

PRÉ-CANDIDATURA DE PAULO BOMFIM AO SENADO

É MUITO COMENTADA E CONSIDERADA BEM POSITIVA PARA A ELEIÇÃO DE 7 DE OUTUBRO PRÓXIMO.

A pré-candidatura foi lançada internamente no Partido dos Trabalhadores no Encontro de Tática Eleitoral ocorrido em 5 de maio passado e ganhou as redes sociais a partir de ontem, 19-6, tornando-se tema de muitas conversas e

domingo, 10 de junho de 2018

QUAL SERÁ O COMPROMETIMENTO DE CADA CANDIDATURA AO CONGRESSO NACIONAL?


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Será que o passado e a atualidade cotidianos de cada candidatura, seja ela masculina ou seja ela feminina, realmente têm vinculação com a criação, a ampliação e a manutenção dos direitos humanos, nas suas várias dimensões sociais?

Será que o histórico de vida “do meu candidato” ou “da minha candidata” afirma e confirma o seu compromisso em votar pela revogação de toda a legislação dos golpistas, que destruiu inúmeros direitos de cada um de nós?

Será que o candidato ou a candidata tem reais e concretas propostas para melhorar as condições de vida de cada cidadão e cidadã, esteja a pessoa na infância, na adolescência, na vida adulta ou na terceira idade?

Daí o porquê da importância de cada uma de nós votar com muita responsabilidade e buscar, assim, contribuir para a melhoria de todos e de todas. Daí o porquê da importância de se fazer escolhas bem responsáveis para a Câmara Nacional e para o Senado da Repúblicas, nas eleições de 7 de outubro próximo.

Daí o porquê muita gente vir alertando e chamando a atenção de nós – eleitores ou eleitoras – para a importância que tem o Congresso Nacional e, consequentemente, cada uma das eleições para o mesmo.

A seguir você lerá um desses reflexivos textos: "Eleição do Congresso é tão importante quanto escolha de presidente
Sem a formação de uma maioria no Legislativo, um plano de governo capaz de colocar o Brasil na trilha do desenvolvimento com justiça social corre o risco de não sair do papel.

Com a transição democrática, após 21 anos de ditadura civil-militar (1964-1985), o Brasil convergiu para o regime de eleições gerais a cada quatro anos para a sucessão presidencial, de governadores, senadores (dois terços do total) e deputados federais e estaduais. No intervalo das eleições gerais, ocorre eleição municipal para a definição de prefeitos e vereadores, além da composição de um terço do Senado.

Ao contrário de outros países, o sistema eleitoral, mesmo com diversas mudanças efetivadas, ainda não permite a formação de maioria no Legislativo em concomitância com a decisão majoritária da população no poder Executivo. Em virtude disso, o chamado presidencialismo de coalização se impôs enquanto possibilidade de montagem política da governabilidade entre os poderes Executivo e Legislativo, embora sem que haja comprometimento com a necessária implementação efetiva do programa do presidente eleito.

Exemplo disso foi a última eleição presidencial, cuja vitória da presidenta Dilma por 51,6% dos votos válidos se deu acompanhada por menos de um quinto do total de deputados e senadores eleitos para formar a base de apoio de seu governo no Congresso Nacional. Diante da ampla maioria oposicionista constituída no Legislativo federal, não apenas o plano de governo aprovado nas urnas ficou impraticável, como a própria presidente Dilma terminou sendo destituída do mandato popular.

Paralelamente, assistiu-se ao avanço do descrédito na política acenado pelo perfil extremamente conservador do atual Congresso. Pelo crescimento das bancadas parlamentares vinculadas aos segmentos mais reacionários como militares, policiais, religiosos e ruralistas, detectou-se a retomada de uma estreita articulação dos donos do poder econômico com a representação do poder político.

Para tanto, o financiamento privado do sistema eleitoral se tornou fundamental. Entre os anos de 1998 e 2014, por exemplo, a contabilidade oficial do financiamento das eleições revela aumento de 0,02% para 0,14% do Produto Interno Bruto (PIB), o que equivaleu a multiplicação de sete vezes em apenas cinco eleições nacionais realizadas.

Dessa forma, fica mais fácil compreender como a Câmara dos Deputados e o Senado Federal encontram-se compostas por metade de seus parlamentares integrados à bancada ruralista (257 deputados federais e 16 senadores), apesar de a população rural mal representar 16% de todos os brasileiros. 

O esvaziamento da representação popular no Legislativo em virtude da ascensão do poder econômico determinou o perfil do parlamentar majoritariamente constituído por uma elite masculina, branca, na faixa etária de 50 anos, formação universitária e posse patrimonial superior a 1 milhão de reais.

Tal qual o perfil do parlamento no período monárquico (1822-1889) quando, guardada a devida proporção, negava-se tratar da abolição da escravatura, cujo segmento encontrava-se impossibilitado de qualquer forma de representação política, muito menos eleitoral. Nos dias de hoje, a maioria dos brasileiros constituída pela população não branca, de jovens, trabalhadores e mulheres não encontra eco de seus anseios no Parlamento, que se transforma cada vez mais no representantes do senso comum difundido pela mídia oligárquica e dos “negócios” do país.

Muitas vezes o parlamentar assume a função de gestor dos recursos públicos, com emendas orçamentárias atreladas à formação possível de feudos eleitorais em diferentes distritos territoriais, capazes de reproduzir mandatos através do tempo. Isso quando não se percebe o registro de disputas viscerais por relatorias de medidas provisórias que possam permitir algum vínculo com doações futuras de recursos em diferentes setores de atividade econômica.

Em síntese, deve-se ressaltar que a eleição para presidente da República em 2018 tornou-se tão importante quanto a escolha da nova representação no Congresso Nacional. Sem a formação de uma maioria no Legislativo, o plano do governo eleito que se apresenta capaz de colocar o Brasil na trilha do desenvolvimento com justiça social corre o risco de não sair do papel.

>Márcio Pochman - Professor do Instituto de Economia e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit), ambos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e presidente da Fundação Perseu Abramo

sábado, 9 de junho de 2018

MANIFESTO DE LULA AO POVO BRASILEIRO

Ontem, 8, o preso político Luiz Inácio Lula da Silva, da prisão, divulgou à sociedade brasileira um manifesto no qual, dentre outros esperançares, afirma que o povo brasileiro voltará a ser feliz com seu retornou à Presidência da República.

E também com a eleição para o Congresso Nacional, composto pela Câmara e pelo Senado, de candidaturas proporcionais que tenham comprometimento com a dignidade humana e com o forte compromisso de revogarem o entulho de destruição de direitos sociais, inclusive a “Pec da Morte” ou da “redução dos gastos”.

A seguir você pode ler o Manifesto: Manifesto ao Povo Brasileiro

Há dois meses estou preso, injustamente, sem ter cometido crime nenhum. Há dois meses estou impedido de percorrer o País que amo, levando a mensagem de esperança num Brasil melhor e mais justo, com oportunidades para todos, como sempre fiz em 45 anos de vida pública.

Fui privado de conviver diariamente com meus filhos e minha filha, meus netos e netas, minha bisneta, meus amigos e companheiros. Mas não tenho dúvida de que me puseram aqui para me impedir de conviver com minha grande família: o povo brasileiro. Isso é o que mais me angustia, pois sei que, do lado de fora, a cada dia mais e mais famílias voltam a viver nas ruas, abandonadas pelo estado que deveria protegê-las.

De onde me encontro, quero renovar a mensagem de fé no Brasil e em nosso povo. Juntos, soubemos superar momentos difíceis, graves crises econômicas, políticas e sociais. Juntos, no meu governo, vencemos a fome, o desemprego, a recessão, as enormes pressões do capital internacional e de seus representantes no País. Juntos, reduzimos a secular doença da  desigualdade social que marcou a formação do Brasil: o genocídio dos indígenas, a escravidão dos negros e a exploração dos trabalhadores da cidade e do campo.

Combatemos sem tréguas as injustiças. De cabeça erguida, chegamos a ser considerados o povo mais otimista do mundo. Aprofundamos nossa democracia e por isso conquistamos protagonismo internacional, com a criação da Unasul, da Celac, dos BRICS e a nossa relação solidária com os países africanos. Nossa voz foi ouvida no G-8 e nos mais importantes fóruns mundiais.

Tenho certeza que podemos reconstruir este País e voltar a sonhar com uma grande nação. Isso é o que me anima a seguir lutando.
Não posso me conformar com o sofrimento dos mais pobres e o castigo que está se abatendo sobre a nossa classe trabalhadora, assim como não me conformo com minha situação.

Os que me acusaram na Lava Jato sabem que mentiram, pois nunca fui dono, nunca tive a posse, nunca passei uma noite no tal apartamento do Guarujá. Os que me condenaram, Sérgio Moro e os desembargadores do TRF-4, sabem que armaram uma farsa judicial para me prender, pois demonstrei minha inocência no processo e eles não conseguiram apresentar a prova do crime de que me acusam.

Até hoje me pergunto: onde está a prova?

Não fui tratado pelos procuradores da Lava Jato, por Moro e pelo TRF-4 como um cidadão igual aos demais. Fui tratado sempre como inimigo.

Não cultivo ódio ou rancor, mas duvido que meus algozes possam dormir com a consciência tranquila.

Contra todas as injustiças, tenho o direito constitucional de recorrer em liberdade, mas esse direito me tem sido negado, até agora, pelo único motivo de que me chamo Luiz Inácio Lula da Silva.

Por isso me considero um preso político em meu país.

Quando ficou claro que iriam me prender à força, sem crime nem provas, decidi ficar no Brasil e enfrentar meus algozes. Sei do meu lugar na história e sei qual é o lugar reservado aos que hoje me perseguem. Tenho certeza de que a Justiça fará prevalecer a verdade.

Nas caravanas que fiz recentemente pelo Brasil, vi a esperança nos olhos das pessoas. E também vi a angústia de quem está sofrendo com a volta da fome e do desemprego, a desnutrição, o abandono escolar, os direitos roubados aos trabalhadores, a destruição das políticas de inclusão social constitucionalmente garantidas e agora negadas na prática.

É para acabar com o sofrimento do povo que sou novamente candidato à Presidência da República.

Assumo esta missão porque tenho uma grande responsabilidade com o Brasil e porque os brasileiros têm o direito de votar livremente num projeto de país mais solidário, mais justo e soberano, perseverando no projeto de integração latino-americana.

Sou candidato porque acredito, sinceramente, que a Justiça Eleitoral manterá a coerência com seus precedentes de jurisprudência, desde 2002, não se curvando à chantagem da exceção só para ferir meu direito e o direito dos eleitores de votar em quem melhor os representa.

Tive muitas candidaturas em minha trajetória, mas esta é diferente: é o compromisso da minha vida. Quem teve o privilégio de ver o Brasil avançar em benefício dos mais pobres, depois de séculos de exclusão e abandono, não pode se omitir na hora mais difícil para a nossa gente.

Sei que minha candidatura representa a esperança, e vamos levá-la até as últimas consequências, porque temos ao nosso lado a força do povo.

Temos o direito de sonhar novamente, depois do pesadelo que nos foi imposto pelo golpe de 2016.

Mentiram para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, legitimamente eleita.  Mentiram que o país iria melhorar se o PT saísse do governo; que haveria mais empregos e mais desenvolvimento. Mentiram para impor o programa derrotado nas urnas em 2014. Mentiram para destruir o projeto de erradicação da miséria que colocamos em curso a partir do meu governo. Mentiram para entregar as riquezas nacionais e favorecer os detentores do poder econômico e financeiro, numa escandalosa traição à vontade do povo, manifestada em 2002, 2006, 2010 e 2014, de modo claro e inequívoco.

Está chegando a hora da verdade.

Quero ser presidente do Brasil novamente porque já provei que é possível construir um Brasil melhor para o nosso povo. Provamos que o País pode crescer, em benefício de todos, quando o governo coloca os trabalhadores e os mais pobres no centro das atenções, e não se torna escravo dos interesses dos ricos e poderosos. E provamos que somente a inclusão de milhões de pobres pode fazer a economia crescer e se recuperar.

Governamos para o povo e não para o mercado. É o contrário do que faz o governo dos nossos adversários, a serviço dos financistas e das multinacionais, que suprimiu direitos históricos dos trabalhadores, reduziu o salário real, cortou os investimentos em saúde e educação e está destruindo programas como o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronaf, Luz Pra Todos, Prouni e Fies, entre tantas ações voltadas para a justiça social.

Sonho ser presidente do Brasil para acabar com o sofrimento de quem não tem mais dinheiro para comprar o botijão de gás, que voltou a usar a lenha para cozinhar ou, pior ainda, usam álcool e se tornam vítimas de graves acidentes e queimaduras. 

Este é um dos mais cruéis retrocessos provocados pela política de destruição da Petrobrás e da soberania nacional, conduzida pelos entreguistas do PSDB que apoiaram o golpe de 2016.

A Petrobras não foi criada para gerar ganhos para os especuladores de Wall Street, em Nova Iorque, mas para garantir a autossuficiência de petróleo no Brasil, a preços compatíveis com a economia popular. 

A Petrobras tem de voltar a ser brasileira. Podem estar certos que nós vamos acabar com essa história de vender seus ativos. Ela não será mais refém das multinacionais do petróleo. Voltará a exercer papel estratégico no desenvolvimento do País, inclusive no direcionamento dos recursos do pré-sal para a educação, nosso passaporte para o futuro.

Podem estar certos também de que impediremos a privatização da Eletrobrás, do Banco do Brasil e da Caixa, o esvaziamento do BNDES e de todos os instrumentos de que o País dispõe para promover o desenvolvimento e o bem-estar social.

Sonho ser o presidente de um País em que o julgador preste mais atenção à Constituição e menos às manchetes dos jornais.

Em que o estado de direito seja a regra, sem medidas de exceção.

Sonho com um país em que a democracia prevaleça sobre o arbítrio, o monopólio da mídia, o preconceito e a discriminação.

Sonho ser o presidente de um País em que todos tenham direitos e ninguém tenha privilégios.

Um País em que todos possam fazer novamente três refeições por dia; em que as crianças possam frequentar a escola, em que todos tenham direito ao trabalho com salário digno e proteção da lei. Um país em que todo trabalhador rural volte a ter acesso à terra para produzir, com financiamento e assistência técnica.

Um país em que as pessoas voltem a ter confiança no presente e esperança no futuro. E que por isso mesmo volte a ser respeitado internacionalmente, volte a promover a integração latino-americana e a cooperação com a África, e que exerça uma posição soberana nos diálogos internacionais sobre o comércio e o meio ambiente, pela paz e a amizade entre os povos.

Nós sabemos qual é o caminho para concretizar esses sonhos. Hoje ele passa pela realização de eleições livres e democráticas, com a participação de todas as forças políticas, sem regras de exceção para impedir apenas determinado candidato.

Só assim teremos um governo com legitimidade para enfrentar os grandes desafios, que poderá dialogar com todos os setores da nação respaldado pelo voto popular. É a esta missão que me proponho ao aceitar a candidatura presidencial pelo Partido dos Trabalhadores.

Já mostramos que é possível fazer um governo de pacificação nacional, em que o Brasil caminhe ao encontro dos brasileiros, especialmente dos mais pobres e dos trabalhadores.

Fiz um governo em que os pobres foram incluídos no orçamento da União, com mais distribuição de renda e menos fome; com mais saúde e menos mortalidade infantil; com mais respeito e afirmação dos direitos das mulheres, dos negros e à diversidade, e com menos violência; com mais educação em todos os níveis e menos crianças fora da escola; com mais acesso às universidades e ao ensino técnico e menos jovens excluídos do futuro; com mais habitação popular e menos conflitos de ocupações nas cidades; com mais assentamentos e distribuição de terras e menos conflitos de ocupações no campo; com mais respeito às populações indígenas e quilombolas, com mais ganhos salariais e garantia dos direitos dos trabalhadores, com mais diálogo com os sindicatos, movimentos sociais e organizações empresarias e menos conflitos sociais.

Foi um tempo de paz e prosperidade, como nunca antes tivemos na história.

Acredito, do fundo do coração, que o Brasil pode voltar a ser feliz. E pode avançar muito mais do que conquistamos juntos, quando o governo era do povo.

Para alcançar este objetivo, temos de unir as forças democráticas de todo o Brasil, respeitando a autonomia dos partidos e dos movimentos, mas sempre tendo como referência um projeto de País mais solidário e mais justo, que resgate a dignidade e a esperança da nossa gente sofrida. Tenho certeza de que estaremos juntos ao final da caminhada.

Daqui onde estou, com a solidariedade e as energias que vêm de todos os cantos do Brasil e do mundo, posso assegurar que continuarei trabalhando para transformar nossos sonhos em realidade. E assim vou me preparando, com fé em Deus e muita confiança, para o dia do reencontro com o querido povo brasileiro.

E esse reencontro só não ocorrerá se a vida me faltar.

Até breve, minha gente

Viva o Brasil! Viva a Democracia! Viva o Povo Brasileiro!

Luiz Inácio Lula da Silva

Curitiba, 8 de junho de 2018

PRÉ-LANÇAMENTO DA CANDIDATURA DE LULA


À Presidência da República, em Minas Gerais, no Município Contagem, ontem,8, à noite, marcou o real início dos debates eleitorais sobre a candidatura do PT.

Como todos e todas já estão conscientes disto, Lula é um preso político brasileiro, que está condenado não por crimes que cometeu, mas por absurda perseguição política, reconhecida em todo o mundo.

O fato de Luiz Inácio Lula da Silva poder ser eleito já no primeiro turno e, com certeza, no segundo turno, enfrentando qualquer um dos correntes, faz tremer a direita e as elites brasileiras, em seus diversos segmentos sociais, que nunca conseguiram produzir uma administração emancipadora como a de Lula.
A qualidade das administrações de Lula, o fizeram tornar-se líder mundial reconhecido e pelas quais poderá receber um prêmio Nobel, em razão das melhorias das gentes brasileiras e até mundiais.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

DILMA VISTA LULA E DÁ AULA NO ACAMPAMENTO MARISA LETÍCIA LULA DA SILVA



O Jornal GGN, portal na internete, que tem como responsável o jornalista Luís Nassif, publicou excelente matéria sobre a visita de Dilma Vana Rousseff a Lula.


Expôs também sobre a lição que ela proferiu no acampamento Marisa Letícia Lula da Silva sobre as ações do golpe na Petrobrás e a dolarização do petróleo e da própria economia brasileira em geral.

Abaixo, você pode assistir ao vídeo da apresentação da ex-presidenta brasileira:

https://www.facebook.com/Lula/videos/1729956563740003/

Também ler o texto publicado pelo “jornal de todos os brasis”:
Dilma Rousseff esteve com Lula, em Curitiba, na quinta-feira (31) e, na saída da visita ao ex-presidente, deu uma aula sobre o que está acontecendo na Petrobras desde o (e em função do) golpe parlamentar de 2016.
Em suma, Dilma indicou que "inventaram que a Petrobras está quebrada" para promover o desmonte de uma série de políticas que fariam com que a estatal garantisse ao mercado brasileiro a autossuficiência em petróleo. O Brasil tem potencial para deixar de exportar petróleo bruto e importar derivados, fazendo um movimento no sentido contrário quanto ao produto refinado. 
Mas o governo Temer está caminhando para esvaziar a capacidade das refinarias do Brasil e, com isso, abrir caminho para que o petróleo internacional chegue ao mercado interno com preços absurdos.
Confira os principais pontos e declarações diretas abaixo:
Os governos do PT projetaram que a Petrobras, a partir da descoberta do pré-sal, teria condições de garantir ao País a autossuficiência no abastecimento. Isso significa não permitir que o Brasil estivesse sujeito à chamada "maldição do petróleo", que é exportar petróleo bruto a um gasto menor do que a importação dos demais bens derivados do petróleo.
Para impedir essa "maldição", Lula e Dilma lançaram mão de algumas políticas, com destaque para a expansão de refinarias e modernização das existentes.
A autossuficiência consiste na capacidade de, em vez de exportar óleo bruto, exportar sobretudo derivados de petróleo, ou seja, petróleo processado. Lula achou que o pré-sal tiraria esse projeto do papel.Outra ação dos antigos governos foi investir em "de conteúdo local mínimo": produzir no Brasil os equipamentos demandados pelas refinarias que poderia ser produzidos domesticamente. 
O governo Temer acabou com a política de conteúdo local e transformou o Brasil num paraíso para grandes empresas produtoras de petróleo e que fornecem derivados.
"Inventaram que a Petrobras estava quebrada para de fato reduzir a produção das refinarias, e reduziram. Hoje as refinarias do Brasil trabalham com capacidade ociosa. Antes tinha um grau de produção que beirava os 70%, às vezes chegava a 75%, oscilava."
"Por que isso? Com petróleo brasileiro, encontrado com capacidade tecnológica brasileira, não podemos aceitar que dolarizem o petróleo brasileiro." 
"Vocês nunca se perguntaram por que o petróleo brasileiro, com custos nacionais, produzido em real, tem que estar dolarizado ou ligado ao preço internacional do petróleo? Baseado em que? Diziam que a gente segurava os preços relacionados ao petróleo? Segurávamos em relação ao quê? Vamos discutir como se forma o preço do petróleo internacionalmente? É o livre mercado? É a oferta e demanda absolutamente límpida? Não. O mercado de petróleo é aquele que está eivado de pressões derivadas de guerra, jogo geopolítico."
"O mercado do petróleo é um mercado que, se você deixar que ele controle você, você deixa que interferências de outros países, de agentes que você não controla, definam o preço."
"Eles fazem isso porque é uma reivindicação dos acionistas minoritários. Quem são os acionistas majoritários? Somos nós, todos os brasileiros. Porque o nosso interesse - que é o de obviamente não querer reajuste da gasolina e gás de cozinha todos os dias - é que esse preço não seja vinculado ao mercado internacional." 
Uma empresa de petróleo é medida pela reserva. Uma empresa de petróleo sem reserva não vale nada. A oscilação do preço internacional não é fundamental.
"Lula me lembrou tudo isso, discutiu comigo, e nós avançamos nessa compreensão do absurdo que está sendo a destruição da maior empresa estatal brasileira - 51% é da União e 49% está aberto no mercado internacional."
Talvez nós sejamos uma das únicas empresas públicas que abriram seu capital para o mercado internacional. Outros países, como Arábia Saudita, não abriram e não deixam a ingerência chegar neste ponto.
"Eles não defendem os interesses do Brasil, mas sim a de grandes petrolíferas internacionais, principalmente daquelas que não têm reservas próprias e que olham para as nossas reservas porque sabem que uma empresa de petróleo faz diferença pelas reservas que ela possui. O que eles querem é acesso às nossas."
"Para isso é preciso, primeiro, privatizar todas as refinarias, para depois justificar que vão ter que cobrar o preço do mercado internacional do produto dessas refinarias porque se não o investidor não vai ficar tranquilizado."
"O processo em curso de privatização do refino é para isso, para abrir o mercado brasileiro desnecessariamente para a importação de petróleo. "Eu olho esse momento que o País vive com indignação."



https://jornalggn.com.br/noticia/a-aula-de-dilma-sobre-a-dolarizacao-do-petroleo-brasileiro-e-o-golpe-na-petrobras



quarta-feira, 6 de junho de 2018

PT, ÀS 13, INFORMA! – NÃO HÁ PROVAS CONTRA LULA

DIZ O JUIZ SÍLVIO LUÍS FERREIRA DA ROCHA QUANDO PARTICIPOU DE ENTREVISTA NO PROGRAMA BATALHA DE IDEIAS, APRESENTADO PELO PORTAL BRASIL247.


DURANTE A ENTREVISTA FORAM ABORDADOS OS CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A CONDENAÇÃO DE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA.
PARA ELE, JUIZ, NO PROCESSO NÃO HÁ PROVAS IRREFUTÁVEIS DA PRÁTICA DE CRIMES PELO EX-PRESIDENTE LULA.
O JUIZ SE REFERIU TAMBÉM AO ESPETÁCULO DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO, QUANDO INVESTIGA CRIME DE CORRUPÇÃO, CONTRA DETERMINADAS PESSOAS, E CONTRA OUTRAS, NÃO.






terça-feira, 5 de junho de 2018

PT, ÀS 13, INFORMA! – LULA PRISIONEIRO POLÍTICO


COM A EXPRESSÃO EXCLAMATIVA: "LULA DA SILVA É UM PRISIONEIRO POLÍTICO. LULA LIVRE!", O MUNDO PEDE A LIBERTAÇÃO DO PRESO POLÍTICO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA. 



AS MILHARES DE MANIFESTAÇÕES PELO MUNDO A FAVOR DA LIBERTAÇÃO DE LULA SÃO DO CONHECIMENTO DE TODOS E DE TODAS, APESAR DA MÍDIA GRANDE E DE SEUS DIVERSOS ALIADOS TENTAREM ESCONDER.

NA ÚLTIMA SEMANA DE MAIO, CENTENAS DE INTELECTUAIS - DE DIVERSOS SEGMENTOS DO CONHECIMENTO E DE DIVERSOS PAÍSES - DIVULGARAM UM MANIFESTO EM QUE RECONHECEM E AFIRMAM LULA COMO PRESO POLÍTICO.

ASSIM, PEDEM A SUA LIBERDADE E O DIREITO POLÍTICO DELE SER CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.