Partido dos Trabalhadores

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sábado, 11 de junho de 2016

Eleição2016: PESQUISAS FALSAS ERAM COMENTADAS E AGORA JÁ COMEÇAM A APARECER EM REDES SOCIAIS



ENGANA-SE POR QUÊ?
SERÁ QUE ALGUÉM VAI SE DEIXAR ENGANAR?
EIS AS PERGUNTAS, SÓ APARENTEMENTE CHATAS!



A história e a estória já são conhecidas, há tempos e em cada eleição.

Tentando iludir o eleitorado e viabilizar a respectiva candidatura, determinados candidatos começam a dizer que foi feito uma “pesquisa” e que sua candidatura estaria na frente ou bem posicionada.

Quando perguntados sobre alguns aspectos políticos e técnicos da tal pesquisa, dizem que ela não pode ser divulgada. Uns mais afoitos, dizem até que a lei proíbe a divulgação.

Depois, na era e no mundo das redes sociais, alguém ligado à candidatura e até mesmo a própria pré-candidatura começa a divulgar a tal pesquisa, naturalmente, ser tecer os mínimos detalhes sobre a realização da mesma.

Os dois fatos, nesse ano eleitoral, já aconteceram em São Sebastião e outros municípios.

Desde que o Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores começou a acompanhar esses fatos em São Sebastião, constatou pesquisas fraudadas.

O acompanhamento iniciou-se na eleição de 1996.

Naquele ano a “pesquisa” já foi, em verdade, uma fraude. Em conversas com os responsáveis pelo “instituto” e depois pela “empresa”, os fatos foram confirmados. Para recordar, o candidato que estava em 1º lugar na fraude, ou melhor, “na pesquisa”, ficou em 3º colocação.

Em 2000, foram realizadas duas fraudes ou “pesquisas” e uma pesquisa. Na pesquisa que realizada pela candidatura da situação, que era o prefeito Zé Pacheco, os números e percentuais não “bateram”. Na pesquisa realizada pelo opositor Sertório Ferro, os números e percentuais também não coincidiram.

Quem fraudou, foram os “institutos” ou as “empresas” ou as candidaturas? Até hoje não se sabe a verdade dos fatos.

Na pesquisa realizada pela candidatura do PT, foi constatado que a eleição estava empatada entre Zé Pacheco e Sertório e soubemos que “vai ganhar a eleição um deles. Quem melhor se organizar na reta final da campanha e no dia da eleição”, disse-nos o nosso pesquisador, professor da Ufal e alunos de comunicação.

As candidaturas do PT eram “invisíveis” e a candidatura a prefeito, Paulo Bomfim, teria apenas 1,87% dos votos válidos. As candidaturas do PT não tinham dinheiro e eram consideradas pelo eleitorado como pessoas pobres e, aparentemente, por isso, não mereciam votos. 

Enfim, o eleitorado não debateu as propostas das candidaturas, mesmo o PT tendo feita a sua por escrito.   

Nas duas hipóteses, a margem de erro era de dois pontos percentuais.

O resultado final mostrou que a pesquisa do PT estava certa e as das outras duas candidaturas, Sertório e Zé Pacheco, tinham sido manipuladas ou fraudadas. Portanto, eram não pesquisa.

Como todos e todas há muito sabem, o Sertório ganhou a eleição com uma diferença de apenas 199 votos. A candidatura do PT ficou com 1,67% dos votos válidos.   

Nas demais eleições, as “pesquisas” tiveram o mesmo caráter de fraude e, nesse ano, parece que as fraudes continuam a ser praticadas, como é o caso da divulgada nesse início de junho.

Produção: Partido das Trabalhadoras e dos trabalhadores de São Sebastião
Redação: Paulo Bomfim – Secretário Municipal do PT

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