São temas de grandes lutas na sociedade e no
Congresso Nacional, mas desprezado pelo presidente Bolsonaro.
Desprezo que causa muito sofrimento e prejuízos a
milhões de mulheres País afora.
A seguir leia sobre as lutas da deputada pernambucana,
Marília Arres, para cria instrumentos e meios de promover a saúde e a dignidade
menstrual:
“MARÍLIA ARRAES ARTICULA CONTRA VETO DE BOLSONARO À DISTRIBUIÇÃO DE ABSORVENTES
A deputada do
PT de Pernambuco, autora do projeto que beneficia quase 6 milhões de mulheres,
já iniciou mobilização no Congresso e junto à sociedade para derrubar o veto de
Jair Bolsonaro. A deputada federal Marília Arraes (PT-PE) já iniciou uma
mobilização ampla no Congresso e junto à sociedade civil para garantir a
derrubada do veto de Jair Bolsonaro ao Projeto de
Lei 4968/2019, de autoria dela, que cria o Programa Nacional de
Proteção e Promoção da Saúde Menstrual.
“Bolsonaro mostra que não tem um pingo de
sensibilidade com as mulheres. Ele deixa clara toda a sua misoginia com
esse veto. Não podemos nos calar, pois estamos tratando da vida, da dignidade
de milhões de mulheres. Esse veto é um atentado contra todas nós e por isso não
perdemos nenhum minuto. Já iniciamos as articulações e contamos com o valioso
apoio da bancada feminina, independentemente de partidos. Vamos derrubar esse
veto absurdo!”, afirma a deputada.
Misoginia é o ódio contra a mulher em geral ou a aversão ao contato
sexual com as mulheres. Misógina é a pessoa que pratica a misoginia. A
misoginia pode ser praticada por diversos tipos de ações, como depreciação,
objetificação, descrédito da mulher ou vários tipos de violência: sexual,
moral, física, patrimonial, psicológica etc..
O PL nº4968-2019, aprovado na Câmara e no Senado,
garante a distribuição de absorventes higiênicos para 5,9 milhões de mulheres
em todo o país. O veto do governo foi publicado no Diário Oficial da União
desta terça-feira.
Veto é a ação de discordância ou da “não assinatura” ou a “não sansão
(assinatura)” de quem está no exercício do poder executivo (prefeito ou
prefeita, presidente ou presidenta, governadora ou governador) com o conteúdo
de um projeto de lei, aprovado pelo respectivo poder legislativo. Neste caso, o
Presidente não concordou com a aprovação do projeto da deputada pernambucana.
“Quando trouxe a discussão sobre a dignidade
menstrual para a Câmara, a deputada quis ampliar o debate sobre os direitos das
mulheres. Por isso temos que continuar trabalhando para derrubar o veto de
Bolsonaro e lutar contra mais essa atitude misógina do governo”, acrescenta
Marília.
“Esse é um tema que deve ser discutido pelo poder
público, mas essa não é a intenção do governo. O veto de Bolsonaro é um absurdo
e atinge diretamente todas as mulheres do nosso país. Vamos continuar
articulando no Congresso para derrubar esse ataque frontal contra as mulheres”,
finaliza Marília.
Assessoria da deputada federal Marília Arraes (PT-PE)”
Contínua luta, em São Sebastião... Parabéns a tod@s pela defesa intransigente dos direitos da mulher!
ResponderExcluir