VOTO DE CADA PARLAMENTAR NA ‘PEC DO CALOTE’

Também chamada de “PEC dos Precatórios”.

Na madrugada dessa quinta-feira, 4 de novembro, a Câmara Nacional votou e, por maioria de votos, aprovou a Proposta de Emenda Constitucional, em 1º Turno.

A votação de destaques apresentados ao texto e a votação em 2º Turno deverão acontecer na semana que vem e para ser aprovada, em caráter definitivo na Câmara ainda precisará de 308 votos.

Portanto, há tempo para você dizer a deputados ou a deputadas que você não quer a aprovação da “PEC do Calote” no pagamento dos precatórios.

Não se omita. O prejuízo é para toda a população e não só para quem tem dinheiro a receber do poder público. A gritaria contra está geral, mas precisa de urgente sua atitude contra a aprovação em 2º Turno.

Foram 312 votos a favor da aprovação da PEC do Calote, 4 a mais do que os 308 votos necessários à aprovação.

144 votos foram contra a PEC nº23-2021, que mudará a Constituição Nacional para possibilitar o pagamento parcelado de precatórios.

57 deputados ou deputadas ficaram ausentes. Não compareceram para votar. Nenhum deles ou delas se absteve de votar.

As bancadas do PT, Psol e PCdoB integralmente votaram contra o “Calote” e disseram não à PEC.

Determinados parlamentares dos partidos PSB e PDT tidos como da esquerda, votaram a favor de PEC do Calote. Com essa votação a favor da PEC, os dois partidos entraram em crise, especialmente o PDT, no qual Ciro Gomes disse que sua pré-candidatura à Presidência estava suspensa.

OS VOTOS ALAGOANOS

5 deputados alagoanos disseram sim à PEC do Calote. 2 disseram não e um deles esteve ausente. A deputada esteve ausente, mas por motivo justificado. 

Leia como eles e ela votaram:

Turma do SIM!

Arthur Lira (PP) – votou Sim

Marx Beltrão (PSD) – votou Sim

Pedro Vilela (PSDB) – votou Sim

Sergio Toledo (PL) – votou Sim

Severino Pessoa (Republicanos) – votou Sim

Turma do Não!

Isnaldo Bulhões Jr (MDB) – votou Não

Paulão (PT-AL) – votou Não

Turma de AUSENTES!

Nivaldo Albuquerq (PTB)

Tereza Nelma (PSDB), mas justificada.

Fontes: Diap e Poder360
Redação: Paulo Bomfim