Partido dos Trabalhadores

Partido dos Trabalhadores

domingo, 28 de abril de 2019

BREU É PRODUTO DA ADMINISTRAÇÃO


Zé Pacheco e Erivânio Curtinho!

história - No conjunto habitacional Barro Branco, construído no final da 2ª administração do prefeito Sertório Ferro (2001-2004) e inaugurado no início da 2ª administração do prefeito Zé Pacheco (2005-2008), ficou conhecido pelo o triste e histórico do brigamício da inauguração.

As duas gestões, ‘brigavam’ para inaugurar o conjunto. A do Sertório porque o construiu e a do Zé Pacho porque ele era o gestor daquele ano de 2005. A “famosa” disputada não se deu por melhorias para o conjuntou a habitacional. Ele até hoje está abandonado pela gestão do prefeito Zé Pacheco e Erivânio Curtinho.

Há 14 anos cada uma das gestões queria inaugurar o abandonado conjunto. Mas nenhuma das duas, até à atualidade, se preocupou com a urbanização que o ferido conjunto habitacional deve ter. O conjunto habitacional Barro Branco realmente expõe e tem um forte aspecto de estar abandonado pelas administrações municipais e pela Câmara Municipal.

benefícios previdenciários e assistenciais – Hoje, data em que se rememoram o “Dia Nacional da Caatinga”, um dos  maiores biomas nacionais, o “Dia da Educação”, um dos direitos humanos mais importantes, e – claro – o “Dia da Sogra”, ou “a segunda mãe de cada família”, no dizer de Pedro Nascimento, Presidente da Associação do Bairro Peroba, este Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores esteve distribuindo, pela manhã, diversas informações (jornais, livros e revistas) naquele conjunto habitacional, que fica localizado no bairro São José.

No entanto, moradores e moradoras do Barro Branco se sentem discriminados e discriminadas em relação a restante daquela comunidade. “Eles só olham prá lá. Lá tem posto de saúde, duas escolas, lavanderia, calçamento”, disse uma das moradoras.

As informações distribuídas nessa data focaram a destruição dos Direitos Previdenciários e dos Direitos Assistenciais, além de alguns Direitos Trabalhistas. Notou-se que a comunidade do conjunto tem forte preocupação com os prejuízos que a Deforma(“Reforma”) Previdenciária trará à população em geral. E “quem não está preocupado com essa miséria”, disse uma das senhoras que lá residente. Perguntada sobre a importância dos benefícios, respondeu que “qqui muita gente vive do INSS e do Loas”, respondeu.

escuridão e calçamento – Na Rua São Pedro, as reclamações giraram em tornou do calçamento e da falta de saneamento. Já na rua “sem nome”, onde residem as famílias de Luana e Paulo José, Manoel do Brejo e dona Maria, Neide, Luzia e Manoel Tenório, e dona Celina, dentre outras famílias, as reclamações foram em torno do calçamento-saneamento e da iluminação pública.

Os “3 postes estão queimados” e ficamos na “maior escuridão”, disse o seu Manoel do Brejo. Já dona Celina e Luzia informaram que o então candidato Eliton Curtinho, hoje Presidente da Câmara Municipal, prometeu calçar a rua e aqui “cavar um poço artesiano”, mas depois da eleição “aqui ele não voltou mais”, concluiu. “Nessa rua, ninguém vota mais nele”, disse um dos moradores, com a nítida preocupação do seu nome não ser divulgado pela reportagem. Ele arrematou “ele (vereador Eliton) não fez nada antes e depois da reeleição”.

muitos dinheiros – Os dinheiros para calçamento são muito, segundo a compreensão dos moradores. “A gente ouve na rádio e lê nesses papel(sic)”, que vocês entrega(sic)”, disse um dos senhores. Para iluminação pública, tem o dinheiro da Cosip (Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública), um dos tributos municipais. A Cosip é cobrada todos os meses na conta de energia elétrica.

Para 2019, a Cosip tem R$1.619.090,20 ou um duodécimo de R$134.924,18, por mês, e em 2018, R$1.553.804,00. 

luta continua – Disse o Presidente da Associação de Moradores e de Moradoras do Bairro São José, no qual o conjunto está localizado. Quanto a não haver nome na “rua da Neide e da Luzia”, Manoel Avelino Silva lamentou o descaso da Câmara Municipal. Ela ainda não apreciou e aprovou o requerimento no qual a população do conjunto informou ao Legislativo os nomes de algumas ruas daquele o conjunto. Na reunião da Associação, há muito tempo, foram colocados nomes de pessoas falecidas, como determina a lei, disse Avelino.

ruas sem nomes - A falta do nome prejudica enormemente as famílias, quando vão fazer alguma compra ou algum cadastro, inclusive nos próprios órgãos municipais, já que há dificuldade de localização das mesmas. Inclusive, os Correios têm grande dificuldade de entregar correspondências e faturas de cartão, água, energia etc., disse o Presidente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário