ENGANA-SE POR QUÊ?
SERÁ QUE ALGUÉM VAI SE DEIXAR ENGANAR?
EIS AS PERGUNTAS, SÓ APARENTEMENTE CHATAS!
A história e a estória já são conhecidas, há tempos e em cada
eleição.
Tentando iludir o eleitorado e viabilizar a respectiva candidatura,
determinados candidatos começam a dizer que foi feito uma “pesquisa” e que sua
candidatura estaria na frente ou bem posicionada.
Quando perguntados sobre alguns aspectos políticos e técnicos da tal
pesquisa, dizem que ela não pode ser divulgada. Uns mais afoitos, dizem até que
a lei proíbe a divulgação.
Depois, na era e no mundo das redes sociais, alguém ligado à
candidatura e até mesmo a própria pré-candidatura começa a divulgar a tal pesquisa,
naturalmente, ser tecer os mínimos detalhes sobre a realização da mesma.
Os dois fatos, nesse ano eleitoral, já aconteceram em São Sebastião
e outros municípios.
Desde que o Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores começou a
acompanhar esses fatos em São Sebastião, constatou pesquisas fraudadas.
O acompanhamento iniciou-se na eleição de 1996.
Naquele ano a “pesquisa” já foi, em verdade, uma fraude. Em
conversas com os responsáveis pelo “instituto” e depois pela “empresa”, os fatos
foram confirmados. Para recordar, o candidato que estava em 1º lugar na fraude,
ou melhor, “na pesquisa”, ficou em 3º colocação.
Em 2000, foram realizadas duas fraudes ou “pesquisas” e uma pesquisa.
Na pesquisa que realizada pela candidatura da situação, que era o prefeito Zé
Pacheco, os números e percentuais não “bateram”. Na pesquisa realizada pelo
opositor Sertório Ferro, os números e percentuais também não coincidiram.
Quem fraudou, foram os “institutos” ou as “empresas” ou as
candidaturas? Até hoje não se sabe a verdade dos fatos.
Na pesquisa realizada pela candidatura do PT, foi constatado que a
eleição estava empatada entre Zé Pacheco e Sertório e soubemos que “vai ganhar
a eleição um deles. Quem melhor se organizar na reta final da campanha e no dia
da eleição”, disse-nos o nosso pesquisador, professor da Ufal e alunos de
comunicação.
As candidaturas do PT eram “invisíveis” e a candidatura a prefeito,
Paulo Bomfim, teria apenas 1,87% dos votos válidos. As candidaturas do PT não
tinham dinheiro e eram consideradas pelo eleitorado como pessoas pobres e,
aparentemente, por isso, não mereciam votos.
Enfim, o eleitorado não debateu as propostas das candidaturas, mesmo o PT tendo feita a sua por escrito.
Enfim, o eleitorado não debateu as propostas das candidaturas, mesmo o PT tendo feita a sua por escrito.
Nas duas hipóteses, a margem de erro era de dois pontos percentuais.
O resultado final mostrou que a pesquisa do PT estava certa e as das
outras duas candidaturas, Sertório e Zé Pacheco, tinham sido manipuladas ou
fraudadas. Portanto, eram não pesquisa.
Como todos e todas há muito sabem, o Sertório ganhou a eleição com
uma diferença de apenas 199 votos. A candidatura do PT ficou com 1,67% dos
votos válidos.
Nas demais eleições, as “pesquisas” tiveram o mesmo caráter de
fraude e, nesse ano, parece que as fraudes continuam a ser praticadas, como é o
caso da divulgada nesse início de junho.
Produção: Partido das
Trabalhadoras e dos trabalhadores de São Sebastião
Redação: Paulo Bomfim –
Secretário Municipal do PT
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