Como todos e todas sabem, os seculares
exploradores da população em geral querem praticar um golpe de estado e, assim
tirar o mandato da Presidenta Dilma Vana Rousseff.
Qualquer mandato popular é retirado da
pessoa eleita basicamente de 4 formas. Uma dessas formas é ilegítima e é ilegal:
é golpe de estado. Este pode ser parlamentar, como é a atual tentativa, e que ocorreu
em 1954, ou civil-militar, como o foi em 1964, quando muito de nós não era
nascida.
Para conseguirem o golpe de estado os violentadores
da democracia e do Estado Democrático de Direito usam pretextos, subterfúgios,
álibis, mentiras e, especialmente, falsas e conhecidas promessas.
Essas ações violentas e desrespeitosas para
com a população são praticadas pelos diversos segmentos das elites e são o que
milhões de verdadeiros democratas, mundo afora, chamam de “estupro da vida
democrática” ou da legalidade ou da constitucionalidade.
Uma forma legítima de retirada do mandato
é se houver comprovado crime de responsabilidade, via impítima. Se comprovado o
crime de responsabilidade, legitimamente e legalmente, pode-se afastar a(o)
gestor(a): prefeita(o), pela câmara; governador(a), pela assembleia; e
presidenta(e), pelo Congresso Nacional.
O crime de responsabilidade é um tipo de
crime que só determinada ou específica pessoa pode praticá-lo. De regra, ele é
praticado por gestores ou por parlamentares, em ações administrativas. “É um
crime profissional”, pois só se utilizando de cargo público ou alguma outra
situação prevista na legislação alguém pode o praticar.
A nossa presidenta Dilma Vana Rousseff
não praticou o crime de responsabilidade que lhe é atribuído pela oposição
política e até só eleitoral. Usa-se mencioná-lo como pretexto, mentira, álibi e
subterfúgio para enganar a alguém desatenta ou que queira se deixar iludir.
Em verdade, elas – as elites, que existe
e são gananciosas – querem retomar para si e para si manter as ações das
políticas públicas de estado em seu benefício, como sempre fizeram quando
administraram, por mais de longos 500 anos da nossa história e estória terra
Brasil.
Claro, elas – as elites e seus seguidores
- nunca publicizaram isso e nem irão publicar. Mas não é difícil identificar
essa situação. È só você e os seus semelhantes analisarem quais direitos
sociais, econômicos, culturais etc. - direitos humanos – as “elites lhe deram”?
Formas legítimas e legais da retirada do
mandato também são: o voto popular durante as eleições ou alguma correta
decisão judicial, após a tramitação processual.
Em São Sebastião, no Agreste alagoano, em
nossas andanças na feira livre, nas manhãs de sábado – inclusive, hoje - constatamos
que a população é contra o golpe de estado que os poderosos de sempre querem
aplicar no Brasil, até mesmo porque Dilma é mulher e gestora, pessoalmente,
honesta.
Se depender do povo e do judiciário, não
vai ter golpe. Ou melhor, impítima, sem comprovada justa causa.
Claramente - a população desta Terra das
Rendas é contra o golpe de estado em tramitação. Assim, pede e espera que os 9
deputados e os 3 senadores que – Todos homens, seria alguma concepção machista
da nossa população? - neste torrão votos receberam também digam não ao golpe de
estado, vez que o papel de cada um deles é representar os interesses da
população e não atuar em interesse próprio e de seus grupos.
Mas... Aja!
Diga a cada um dos nossos parlamentares
que você não quer e não pode perder os seus direitos humanos.
Não abra mão de defender uma vida digna
para si e para todas e todos!
“PT-SS: Vinte e
um anos lutando por você!”
>Produção:
Secretaria de Comunicação do Partido dos Trabalhadores em São Sebastião
Contatos –
Imeio: ptssal@bol.com.br
- Blogue: ptssal.blogspot.com
Data: 10-02-2016,
às 09:15 horas – atualizado na manhã e às 17:53 horas de 16-04-2016.
Publicação: http://ptssal.blogspot.com.br/2016/04/nota-publica-povo-diz-nao-ao-golpe.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário