A Sessão Legislativa Ordinária de
13-11-2013, o Plenário da Câmara Municipal resolveu prosseguir com procedimento
de cassação do vereador Vando Canabrava. Na votação estavam presentes 12
parlamentares, sendo 11 vereadores e 1 vereadora. O vereador Eliton Cutinho
estava ausente, que estaria viajando.
A votação inicial do pedido de cassação
teve o seguinte resultado: 10 votos, sendo 9 para continuação do procedimento
de cassação e 1 pelo arquivamento.
O voto pelo arquivamento do processo foi dado pelo vereador Jailton da Fecon.
O Presidente da Câmara (vereador Afonso Pacheco) só vota no caso de desempate,
o chamado voto "minerva", que não foi o caso. Já o vereador Paulo
Moreno não vota por ser o autor do pedido de cassação. Assim, esses dois votos
não foram colhidos, apesar dos vereadores estarem presente à Sessão.
Segundo diversos comentários da população, o objetivo do prosseguir no
procedimento de cassação advém da tentativa de grande parte da Câmara da
Prefeitura fazerem medo ao Vando, com a possibilidade da perda do mandato e
assim fazê-lo calar com as denúncias de irregularidades que ele tem feito
contra a administração municipal e contra a própria Câmara, bem como também
parar com as reivindicações da população que ele tem apresentado à Câmara e à
Sociedade.
Em reunião da executiva, o Partido dos
Trabalhadores e das Trabalhadores local decidiu divulgar nota pública contra a
cassação do vereador, mesmo sabendo que um de seus suplentes assumiria a vaga.
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