Partido dos Trabalhadores

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segunda-feira, 25 de junho de 2018

O PORQUÊ DA CANDIDATURA DE PAULO BOMFIM

Nesse 1º anoitecer de Inverno, 21-6, de 2018, de logo, agradeço a todos e a todas que se manifestam sobre a minha pré-candidatura a uma das duas vagas para senador, nas eleições de 7 de outubro, próximo.

Sou filiado ao Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores há muito tempo. Minha Carteira Nacional de Filiação ao PT é a de número:1512, pois há muito tempo não tenho medo de ser feliz e não fujo das lutas, aqui, ali e acolá.

Nasci há quase 60 anos. Naquele ano vitorioso para o Brasil. Em 1958 muita coisa boa apareceu. No futebol, no tênis, na beleza, na político-administrativa, na empregabilidade etc.

Nele, às 04:00 da manhã, em uma bela quarta-feira, vim ao mundo, pegado pela minha saudosa madrinhavovó, que a cavalo veio do povoado Catinga, que existia no Município de Feira Grande, próximo aos povoados Brejo Grande e Mombaça.

Por Minas Gerais andei e ao Alagoas, retornei, no final da década de 1980.

Por que pré-candidato?

Porque a candidatura vai ser decidida só em 28 de julho, no Encontro Eleitoral Estadual do PT e, depois, na Convenção Eleitoral Partidária, no início do mês de agosto.

Nesse sentido, meu esperançar é o de ser apoiado e escolhido pelos companheiros e pelas companheiras petistas nos referidos e deliberativos momentos eleitorais.

Com Lula e todos e todas vocês vamos derrotar, revogando, toda a legislação golpista e destruidora dos direitos humanos, especialmente os sociais, e, por consequência, da dignidade humana.

Assim, muitas lutas e reivindicações para as melhorias das condições de vida - e vida em abundantemente digna - já estão em curso e desenhadas para o nosso futuro.

Meu histórico de vida e de ação pode ser pesquisado, mais especificamente em Januária, Belo Horizonte e Divinópolis, no Estado de Minas Gerais. Em Alagoas a partir do povoado Camaratuba.

Por conseguinte, bons Inverno, sãos João e Pedro, pois "A esperança é o alimento da nossa alma, ao qual não se mistura o veneno do medo", dizia o saudoso Voltaire, já naqueles tempos.

Abraços e cheiros!

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