Nesse
1º anoitecer de Inverno, 21-6, de 2018, de logo, agradeço a todos e a todas
que se manifestam sobre a minha pré-candidatura a uma das duas vagas para
senador, nas eleições de 7 de outubro, próximo.
Sou filiado
ao Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores há muito tempo. Minha Carteira
Nacional de Filiação ao PT é a de número:1512, pois há muito tempo não tenho
medo de ser feliz e não fujo das lutas, aqui, ali e acolá.
Nasci há
quase 60 anos. Naquele ano vitorioso para o Brasil. Em 1958 muita coisa boa
apareceu. No futebol, no tênis, na beleza, na político-administrativa, na
empregabilidade etc.
Nele,
às 04:00 da manhã, em uma bela quarta-feira, vim ao mundo, pegado pela minha
saudosa madrinhavovó, que a cavalo veio do povoado Catinga, que existia no
Município de Feira Grande, próximo aos povoados Brejo Grande e Mombaça.
Por
Minas Gerais andei e ao Alagoas, retornei, no final da década de 1980.
Por
que pré-candidato?
Porque a candidatura vai ser decidida só em 28 de
julho, no Encontro Eleitoral Estadual do PT e, depois, na Convenção Eleitoral
Partidária, no início do mês de agosto.
Nesse sentido, meu esperançar é o de ser apoiado e
escolhido pelos companheiros e pelas companheiras petistas nos referidos e
deliberativos momentos eleitorais.
Com Lula e todos e todas vocês vamos derrotar,
revogando, toda a legislação golpista e destruidora dos direitos humanos,
especialmente os sociais, e, por consequência, da dignidade humana.
Assim, muitas lutas e reivindicações para as melhorias das condições de vida - e vida em abundantemente digna - já estão em curso e desenhadas para o nosso futuro.
Assim, muitas lutas e reivindicações para as melhorias das condições de vida - e vida em abundantemente digna - já estão em curso e desenhadas para o nosso futuro.
Meu histórico de vida e de ação pode ser pesquisado, mais
especificamente em Januária, Belo Horizonte e Divinópolis, no Estado de Minas
Gerais. Em Alagoas a partir do povoado Camaratuba.
Por conseguinte, bons Inverno, sãos João e Pedro,
pois "A esperança é o alimento da nossa alma, ao qual não se mistura o
veneno do medo", dizia o saudoso Voltaire, já naqueles tempos.
Abraços e cheiros!
Abraços e cheiros!
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