Gestão
de |
Montante |
Arrecadação |
Arapiraca |
79.669,03 |
1.066.996.104,29 |
São Sebastião |
00,00 |
187.078.303,62 |
Craíbas |
558.416,19 |
183.293.895,98 |
Igaci |
00,00 |
126.501.068,67 |
Girau do Ponciano |
00,00 |
300.944.384,67 |
Major Isidoro |
00,00 |
123.320.767,88 |
Limoeiro de Anadia |
150.325,96 |
165.858.531,72 |
Penedo |
3.376.565,73 |
318.461.479,91 |
Piranhas |
308.351,85 |
163.300.987,74 |
Coruripe |
2.046.301,60 |
393.279.525,68 |
Palmeira dos Índios |
1.087.397,81 |
351.352.174,46 |
Lagoa da Canoa |
3.000,00 |
142.389.137,06 |
São Miguel dos Campos |
14.299.879,72 |
317.541.100,02 |
Pilar |
1.946.179,79 |
351.485.762,42 |
Rio Largo |
8.764.685,26 |
384.590.384,19 |
Brasil |
5.219.659.615,40 |
4.483.657.519.633,49 |
Traipu |
34.526,85 |
142.065.953,93 |
Alagoas |
54.188.589,14 |
21.628.591.813,48 |
Porto Real do Colégio |
00,00 |
92.164.135,26 |
Ainda não apresentaram a DCA (Declaração de Contas Anual) ao Siconfi da Secretaria do Tesouro Nacional as gestões dos municípios: São Sebastião, Major Isidoro, Feira Grande, São Brás etc..
Será por quê?
Bem...
Todas, todos e todes sabem que
as questões climáticas estão em muita evidência.
A relevância dos problemas administrativos-ambientais
muito aumentaram após os desastres político-administrativos,
privados e públicos, em Minas Gerais, principalmente depois do rompimento
de barragens em Mariana
e em Brumadinho,
bem como em Alagoas, especialmente com o afundamento em bairros em Maceió,
e na região Agreste,
tendo o Município Craíbas como epicentro, e em diversos
municípios gaúchos,
com foco maior em Porto Alegre.
Além dessas tragédias,
há fortes receios do rompimento de cerca de 2 mil reservatórios de diversos tipos como açudes, barragens, represas etc.,
Brasil
afora e também em Alagoas, que tem uma
quantidade bastante alta desses equipamentos ambientais, cerca de 100.
Para combater as velhas e as conhecidas
irresponsabilidades de gestores(as) e de legisladores(as), bem como de nós
próprios, há necessidade de muitos dinheiros para gastos ou investimentos
ambientais.
No entanto, considerando-se os
montantes arrecadados e os montantes gastos ou não por cada prefeito ou
prefeita e por vereadores ou vereadores, claramente, percebe-se um grandíssimo
descaso também com as questões climáticas e não só com a população, daí aos desastres
é apenas um pequeníssimo saldo de horror.
Porém, nesses tempos chuvosos,
pré, eleitorais e pós, quais são as propostas que poderemos cobrar das muitas
candidaturas e de eleitos e eleitas, no sentido de, efetivamente e sem
enganação, resolver essas questões ambientais?
Quem as tiver, por favor, enviá-las, em PDF, por
imeio ou por uatizapi para publicação.
Este Foccomal tem divulgado diversos montantes de arrecadação, de gastos ou de investimentos municipais, com o objetivo de possibilitar à população de cada município debater as diversas questões municipais e especialmente concretizar a gestão democrática, fazendo um controle social popular de longo percurso.
Desde o diagnóstico municipal até a avaliação das qualidades e das prioridades dos gastos municipais ou da execução orçamentária, inclusive das prestações de contas, desde as de governo como as de gestão, de cada exercício.
Este Foccomal também pretende estimular à população, especialmente as lideranças de cada segmento social, realizarem o OPPLP (Orçamento Participativo Livre e de Iniciativa Popular), mediante emendas legislativas ao pLOA (projeto de Lei Orçamentária Anual).
QUE TAL VOCÊ MOBILIZAR E PARTICIPAR?
>Produção: Fórum de Controle de Contas Municipais – Foccomal
Contatos – Imeio:ongdeolhoss@bol.com.br – Blogue: ptssal.blogspot.com
Redação: Paulo Bomfim – Integrante do Foccomal
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