Zé
Pacheco e Erivânio Curtinho!
história - No conjunto
habitacional Barro Branco, construído no final da 2ª administração do prefeito
Sertório Ferro (2001-2004) e inaugurado no início da 2ª administração do
prefeito Zé Pacheco (2005-2008), ficou conhecido pelo o triste e histórico do
brigamício da inauguração.
As duas gestões,
‘brigavam’ para inaugurar o conjunto. A do Sertório porque o construiu e a do
Zé Pacho porque ele era o gestor daquele ano de 2005. A “famosa” disputada não
se deu por melhorias para o conjuntou a habitacional. Ele até hoje está
abandonado pela gestão do prefeito Zé Pacheco e Erivânio Curtinho.
Há 14 anos cada uma das
gestões queria inaugurar o abandonado conjunto. Mas nenhuma das duas, até à
atualidade, se preocupou com a urbanização que o ferido conjunto habitacional
deve ter. O conjunto habitacional Barro Branco realmente expõe e tem um forte
aspecto de estar abandonado pelas administrações municipais e pela Câmara
Municipal.
benefícios previdenciários e assistenciais – Hoje, data em que se rememoram o “Dia Nacional da
Caatinga”, um dos maiores biomas
nacionais, o “Dia da Educação”, um dos direitos humanos mais importantes, e –
claro – o “Dia da Sogra”, ou “a segunda mãe de cada família”, no dizer de Pedro
Nascimento, Presidente da Associação do Bairro Peroba, este Partido das
Trabalhadoras e dos Trabalhadores esteve distribuindo, pela manhã, diversas
informações (jornais, livros e revistas) naquele conjunto habitacional, que
fica localizado no bairro São José.
No entanto, moradores e
moradoras do Barro Branco se sentem discriminados e discriminadas em relação a
restante daquela comunidade. “Eles só olham prá lá. Lá tem posto de saúde, duas
escolas, lavanderia, calçamento”, disse uma das moradoras.
As informações
distribuídas nessa data focaram a destruição dos Direitos Previdenciários e dos
Direitos Assistenciais, além de alguns Direitos Trabalhistas. Notou-se que a
comunidade do conjunto tem forte preocupação com os prejuízos que a
Deforma(“Reforma”) Previdenciária trará à população em geral. E “quem não está
preocupado com essa miséria”, disse uma das senhoras que lá residente.
Perguntada sobre a importância dos benefícios, respondeu que “qqui muita gente
vive do INSS e do Loas”, respondeu.
escuridão e calçamento –
Na Rua São Pedro, as reclamações giraram em tornou do calçamento e da falta de
saneamento. Já na rua “sem nome”, onde residem as famílias de Luana e Paulo
José, Manoel do Brejo e dona Maria, Neide, Luzia e Manoel Tenório, e dona
Celina, dentre outras famílias, as reclamações foram em torno do
calçamento-saneamento e da iluminação pública.
Os “3 postes estão
queimados” e ficamos na “maior escuridão”, disse o seu Manoel do Brejo. Já dona
Celina e Luzia informaram que o então candidato Eliton Curtinho, hoje
Presidente da Câmara Municipal, prometeu calçar a rua e aqui “cavar um poço
artesiano”, mas depois da eleição “aqui ele não voltou mais”, concluiu. “Nessa
rua, ninguém vota mais nele”, disse um dos moradores, com a nítida preocupação
do seu nome não ser divulgado pela reportagem. Ele arrematou “ele (vereador
Eliton) não fez nada antes e depois da reeleição”.
muitos dinheiros – Os
dinheiros para calçamento são muito, segundo a compreensão dos moradores. “A
gente ouve na rádio e lê nesses papel(sic)”, que vocês entrega(sic)”, disse um
dos senhores. Para iluminação pública, tem o dinheiro da Cosip (Contribuição
para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública), um dos tributos municipais. A
Cosip é cobrada todos os meses na conta de energia elétrica.
Para 2019, a Cosip tem R$1.619.090,20 ou um duodécimo de R$134.924,18,
por mês, e em 2018, R$1.553.804,00.
luta continua – Disse o
Presidente da Associação de Moradores e de Moradoras do Bairro São José, no
qual o conjunto está localizado. Quanto a não haver nome na “rua da Neide e da
Luzia”, Manoel Avelino Silva lamentou o descaso da Câmara Municipal. Ela ainda
não apreciou e aprovou o requerimento no qual a população do conjunto informou
ao Legislativo os nomes de algumas ruas daquele o conjunto. Na reunião da
Associação, há muito tempo, foram colocados nomes de pessoas falecidas, como
determina a lei, disse Avelino.
ruas sem nomes - A falta
do nome prejudica enormemente as famílias, quando vão fazer alguma compra ou
algum cadastro, inclusive nos próprios órgãos municipais, já que há dificuldade
de localização das mesmas. Inclusive, os Correios têm grande dificuldade de entregar
correspondências e faturas de cartão, água, energia etc., disse o Presidente.
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