Partido dos Trabalhadores

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terça-feira, 30 de abril de 2019

DEBATE SOBRE A DESTRUIÇÃO DE DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS E ASSISTENCIAIS

DEBATE SOBRE A DESTRUIÇÃO DE DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS E ASSISTENCIAIS

Em Craíbas, será realizado no Espaço Paroquial da Capela Bom Pastor, localizado no Conjunto Habitacional Teodoro Gama, mais conhecido por Cohab, próximo à Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre José Theisen, conforme matéria publicada no seguinte endereço virtual: http://ptssal.blogspot.com/2019/04/craibas-debate-destruicao-da.html.

As atividades acontecerão no próximo domingo, 05-05, a partir das 09:30 horas, até por volta das 14:30 horas. O debate é uma promoção da Associação Coração de Ouro e de outras entidades da sociedade civil, contam também com o apoio do PT.

Como já sabido, a Proposta de Emenda Constitucional nº06-2019, conhecida como “Pec da Previdência, teve a sua tramitação admitida pela CCJ (Comissão Legislativa Permanente de Constituição e Justiça), da Câmara Nacional, por 48 parlamentares de diversos partidos.

Um deles, o alagoano Sérgio Toledo, do PR (Partido da República). Sérgio Toledo teve 10,09% dos votos de Craíbas ou 1.261 sufrágios, somando 98.201 votos no Estado e assim tornando-se o 4º parlamentar mais votado, segundo matéria lida no seguinte endereço virtual:  https://especiais.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/resultados/municipios-alagoas/craibas-al/deputado-federal/.

Todavia, 18 parlamentares, de 7 partidos, PT, PDT, PSB, Rede, Psol, PCdoB e Pros, votaram contra e resistiram a “tentação” do governo, conforme noticiado pela imprensa.

A "Pec da Previdência" está na criada CERP (Comissão Especial da Reforma da Previdência), que a partir de 7 de maio analisará especificamente o texto da mencionada Pec. A CERP já tem Presidente e Relator eleitos.

Claramente, percebe-se que a grande maioria da população está contra a deforma da previdência. “Reforma” que retirará direitos previdenciários e assistenciais ou dificultará muito o acesso aos mesmos.

No entanto, parece que não consegue se mobilizar e organizar para dizer não a ela. Entidades estão orientando que as pessoas enviem uatizapi, imeio, feicebuque, cartas ou telefonemas para os 12 parlamentares alagoanos no Congresso Nacional. São 8 deputados e uma deputada, e 3 senadores. De 12 parlamentares, apenas dois, Paulão (PT) e Teresa Nelma (PSDB) são contrários à destruição dos direitos da seguridade social brasileira.

Para ajudar nessa importante ação de dizer “Não à Reforma Previdenciária”, entidades de diversos segmentos sociais estão se organizando para em 1º de junho, um sábado, promoverem o “Não à Reforma Previdenciária”, remetendo uatizapi, imeio, feicebuque, cartas ou telefonemas para cada um dos 12 parlamentares alagoanos.

segunda-feira, 29 de abril de 2019

CRAÍBAS DEBATE “A DESTRUIÇÃO DA PREVIDÊNCIA E DA ASSISTÊNCIA SOCIAIS”

Em 21 passado, via uatizapi, divulgou-se que haverá um debate sobre a destruição dos direitos previdenciários, dos direitos assistenciais, e de alguns direitos trabalhistas, em Craíbas, no próximo 5 de maio, a partir das 09:30 horas.. 

Na referida atividade será debatida a Deforma("Reforma") Previdenciária, que já foi admitida a sua tramitação na CCJ (Comissão Legislativa Permanente de Constituição e Justiça), da Câmara Nacional, por 48 votos a favor, inclusive do deputado alagoanos Sérgio Toledo, mas que também teve 18 votos contra. De resistência!

Agora, a Proposta de Emenda Constitucional nº06-2019, a chamada "Pec da Previdência", já está na criada Comissão Especial, que analisará especificamente o texto da Pec. Os trabalhos da Comissão Especial se iniciarão em 7 de maio, próximo.

A seguir veja a informação-convinte divulgada: 

EM 5 DE MAIO, ÀS 09:00 HORAS,
CRAÍBAS DEBATE
“A DESTRUIÇÃO DA PREVIDÊNCIA E DA ASSISTÊNCIA SOCIAIS”
BEM...
ESTÁ EM DEBATE NA CÂMARA NACIONAL A CHAMADA “REFORMA DA PREVIDÊNCIA”, QUE DESTRUIRÁ OU DIFICULTARÁ OS DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS E ASSISTENCIAIS, E ATÉ DIREITOS TRABALHISTAS, DE TODA A POPULAÇÃO BRASILEIRA.
NO CONGRESSO NACIONAL TEMOS 12 PARLAMENTARES, SENDO 3 NO SENADO E 9 NA CÂMARA. NA CÂMARA, SÃO 8 DEPUTADOS E 1 DEPUTADA.
DE 12 PARLAMENTARES, 2 AFIRMAM PUBLICAMENTE QUE VOTAM CONTRA A TAL “REFORMA”. SÃO ELES, PAULÃO-PT, E TEREZA NELMA-PSDB.
10 DELES SE DIZEM “INDECISOS”. ESSA INDECISÃO DE CADA UM DELES SERÁ VERDADEIRA OU SERÁ UMA SÚTIL FORMA DE MANIPULAÇÃO DA COMPREENSÃO DA POPULAÇÃO ALAGOANA POR ELES SEREM, EM VERDADE, “A FAVOR” DA “REFORMA”?
ENFIM, ISSO SERÁ DEBATIDO EM 5 DE MAIO, AQUI EM CRAÍBAS.
VENHA PARTICIPAR!

 


domingo, 28 de abril de 2019

PT DE SÃO SEBASTIÃO PARTICIPA DA REUNIÃO

DO DIRETÓRIO ESTADUAL, EM MACEIÓ.
Integrantes do PT de São Sebastião participaram, ontem, 27-4, no Sindicato dos Urbanitários, em Maceió da reunião do Diretorio Estadual do PT. Estiveram presentes, 37 dos 44 membros do DE, além de petistas de diversos municípios. 
Foram 

BREU É PRODUTO DA ADMINISTRAÇÃO


Zé Pacheco e Erivânio Curtinho!

história - No conjunto habitacional Barro Branco, construído no final da 2ª administração do prefeito Sertório Ferro (2001-2004) e inaugurado no início da 2ª administração do prefeito Zé Pacheco (2005-2008), ficou conhecido pelo o triste e histórico do brigamício da inauguração.

As duas gestões, ‘brigavam’ para inaugurar o conjunto. A do Sertório porque o construiu e a do Zé Pacho porque ele era o gestor daquele ano de 2005. A “famosa” disputada não se deu por melhorias para o conjuntou a habitacional. Ele até hoje está abandonado pela gestão do prefeito Zé Pacheco e Erivânio Curtinho.

Há 14 anos cada uma das gestões queria inaugurar o abandonado conjunto. Mas nenhuma das duas, até à atualidade, se preocupou com a urbanização que o ferido conjunto habitacional deve ter. O conjunto habitacional Barro Branco realmente expõe e tem um forte aspecto de estar abandonado pelas administrações municipais e pela Câmara Municipal.

benefícios previdenciários e assistenciais – Hoje, data em que se rememoram o “Dia Nacional da Caatinga”, um dos  maiores biomas nacionais, o “Dia da Educação”, um dos direitos humanos mais importantes, e – claro – o “Dia da Sogra”, ou “a segunda mãe de cada família”, no dizer de Pedro Nascimento, Presidente da Associação do Bairro Peroba, este Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores esteve distribuindo, pela manhã, diversas informações (jornais, livros e revistas) naquele conjunto habitacional, que fica localizado no bairro São José.

No entanto, moradores e moradoras do Barro Branco se sentem discriminados e discriminadas em relação a restante daquela comunidade. “Eles só olham prá lá. Lá tem posto de saúde, duas escolas, lavanderia, calçamento”, disse uma das moradoras.

As informações distribuídas nessa data focaram a destruição dos Direitos Previdenciários e dos Direitos Assistenciais, além de alguns Direitos Trabalhistas. Notou-se que a comunidade do conjunto tem forte preocupação com os prejuízos que a Deforma(“Reforma”) Previdenciária trará à população em geral. E “quem não está preocupado com essa miséria”, disse uma das senhoras que lá residente. Perguntada sobre a importância dos benefícios, respondeu que “qqui muita gente vive do INSS e do Loas”, respondeu.

escuridão e calçamento – Na Rua São Pedro, as reclamações giraram em tornou do calçamento e da falta de saneamento. Já na rua “sem nome”, onde residem as famílias de Luana e Paulo José, Manoel do Brejo e dona Maria, Neide, Luzia e Manoel Tenório, e dona Celina, dentre outras famílias, as reclamações foram em torno do calçamento-saneamento e da iluminação pública.

Os “3 postes estão queimados” e ficamos na “maior escuridão”, disse o seu Manoel do Brejo. Já dona Celina e Luzia informaram que o então candidato Eliton Curtinho, hoje Presidente da Câmara Municipal, prometeu calçar a rua e aqui “cavar um poço artesiano”, mas depois da eleição “aqui ele não voltou mais”, concluiu. “Nessa rua, ninguém vota mais nele”, disse um dos moradores, com a nítida preocupação do seu nome não ser divulgado pela reportagem. Ele arrematou “ele (vereador Eliton) não fez nada antes e depois da reeleição”.

muitos dinheiros – Os dinheiros para calçamento são muito, segundo a compreensão dos moradores. “A gente ouve na rádio e lê nesses papel(sic)”, que vocês entrega(sic)”, disse um dos senhores. Para iluminação pública, tem o dinheiro da Cosip (Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública), um dos tributos municipais. A Cosip é cobrada todos os meses na conta de energia elétrica.

Para 2019, a Cosip tem R$1.619.090,20 ou um duodécimo de R$134.924,18, por mês, e em 2018, R$1.553.804,00. 

luta continua – Disse o Presidente da Associação de Moradores e de Moradoras do Bairro São José, no qual o conjunto está localizado. Quanto a não haver nome na “rua da Neide e da Luzia”, Manoel Avelino Silva lamentou o descaso da Câmara Municipal. Ela ainda não apreciou e aprovou o requerimento no qual a população do conjunto informou ao Legislativo os nomes de algumas ruas daquele o conjunto. Na reunião da Associação, há muito tempo, foram colocados nomes de pessoas falecidas, como determina a lei, disse Avelino.

ruas sem nomes - A falta do nome prejudica enormemente as famílias, quando vão fazer alguma compra ou algum cadastro, inclusive nos próprios órgãos municipais, já que há dificuldade de localização das mesmas. Inclusive, os Correios têm grande dificuldade de entregar correspondências e faturas de cartão, água, energia etc., disse o Presidente.

ELEIÇÃO SUPLEMENTAR


Em Santa Luzia do Norte.

Santa Luzia do Norte, Município da Região Metropolitana de Maceió, próximo a Satuba, terá eleições suplementares no próximo domingo, 05-05, em razão da anulação da eleição majoritária, para prefeito e vice, em razão do “abuso do poder econômico”, na eleição de 2016.

6 candidaturas disputarão a eleição para o cargo de prefeito. O Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores daquele pequeno Município, irá participar da eleição. O PT apresenta a candidatura a Vice-prefeito, com o companheiro João Maia, e o candidato a Prefeito será Eronildo Filho, do PV (Partido Verde).

Apesar de ser um Município com pequena arrecadação anual, Santa Luzia do Norte sempre teve eleições disputadas por diversas candidaturas.

sábado, 20 de abril de 2019

‘PADILHA MENTE PARA TENTAR SALVA REPUTAÇÃO’

O golpe civil-militar de 1964-1985, ainda tem sido “renegado” por muita gente que o apoiou, mas esta envergonhada. Alguns até se auto-intitulam com “um sou de esquerda”, mas nunca foi visto em ou por algo que caracterize essa opção político ou dimensão ideológica.

Também, no golpe civil-militar de 2016, ainda em curso, e batizado a data da sua iniciação na Câmara Nacional de “Dia da Infâmia”, pela Presidenta Dilma Vana Rousseff, mais cedo do que se esperava já começa também a conhecer os seus aparentes ou supostos “renegadores”.
Os renegadores, que após plantarem e colherem a destruição geral e irrestrita das dignas condições vida, dizem-se enganados ou arrependidos.

“Todo cuido é pouco com essa gente”, diz Frei Leonardo Boff em suas lições de ética, solidariedade e dignidade.
O filiado ao Partido Socialismo e Liberdade, no Rio de Janeiro, um dos autoexilados pelo golpe de 2016, Jean Wyllys, já caiu em campo para desmentir apoiador e renegador da destruição que o golpe provoca e ainda provocará.

A matéria foi publicada pelo portal Rede Brasil Atual, que trata as questões sob a ótica dos trabalhadores e das trabalhadoras. A seguir você poderá refletir sobre o texto de Wyllys: “Jean Wyllys acusa José Padilha de mentiroso e de tentar salvar reputação
Em resposta a artigo em que Padilha pede desculpas por ter se enganado com Sergio Moro, ex-deputado do Psol diz que cineasta pratica desonestidade intelectual após ajudar a eleger governo fascista

José Padilha e Jean WyllysWyllys (à direita) a Padilha: ninguém escapa ao julgamento da história

São Paulo – O ex-deputado federal do Psol Jean Wyllys, que abdicou de assumir novo mandato na Câmara e se impôs um auto-exílio em decorrência de uma onda de ameaças que vinha sofrendo, escreveu um duro artigo endereçado ao cineasta José Padilha. No texto, Wyllys chama o diretor de Tropa de Elite e da série O Mecanismo, da Netflix, de "mentiroso". 

A reação do ex-deputado se deve a um artigo publicado pelo cineasta em que pede desculpas por ter acreditado da índole do ex-juiz Sergio Moro e confessa publicamente ter errado em relação ao desempenho do hoje ministro da Justiça e segurança pública de Jair Bolsonaro, cujo governo ajudou a eleger ao condenar e mandar para a prisão, sem crime e sem provas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favorito a vencer o pleito presidencial no ano passado.

"Se o cineasta José Padilha não conseguiu ser honesto intelectualmente em sua série O Mecanismo, apesar de ter, à sua disposição, todas as informações verdadeiras, os fatos históricos e interpretações sofisticadas da crise política e institucional brasileira (...) se conseguiu produzir uma peça de propaganda antipetista que mal se distingue das fake news e memes mentirosos construídos pela extrema-direita para interpelar sob medida os imbecis e fascistas da classe média, por que ele seria honesto intelectualmente agora em seu "pedido de desculpas" na Folha de São Paulo?", questiona Jean Wyllys. "O cineasta se coloca como alguém que esteve todo esse tempo enganado pelo ex-juiz de Curitiba, como um pobre ingênuo que depositou sua boa fé em alguém que supunha herói. Mentiroso!", afirma Wyllys.

O ex-parlamentar, que escreve no blog Universa, do portal UOL, argumenta ainda que José Padilha quer apenas "salvar sua reputação" diante do fracasso do governo fascista eleito com ajuda das opiniões do cineasta. "Para provar (...) eu torno pública, a partir de agora, uma história que nos envolve e, na qual, eu lhe apresentei contestações e argumentos que deveriam servir de alguma coisa se esse sujeito estivesse realmente interessado em entender o que se passava no Brasil à época do impeachment de Dilma Rousseff", argumenta Jean Wyllys. Leia a íntegra do artigo 


Se o cineasta José Padilha não conseguiu ser honesto intelectualmente em sua série "O mecanismo", apesar de ter, à sua disposição, todas as informações verdadeiras, os fatos históricos e interpretações sofisticadas da crise política e institucional brasileira; se o cineasta conseguiu, apesar de seu acesso privilegiado a círculos políticos e intelectuais que lhe informavam sobre o que realmente estava em curso no país para além do que a imprensa divulgava de modo parcial e politicamente motivado; se apesar disso tudo, Padilha conseguiu produzir uma peça de propaganda antipetista que mal se distingue das fake news e memes mentirosos construídos pela extrema-direita para interpelar sob medida os imbecis e fascistas da classe média, por que ele seria honesto intelectualmente agora em seu "pedido de desculpas" na Folha de São Paulo?

Ao confessar publicamente que "errou" ao acreditar na independência política de Sergio Moro, e repetir o óbvio sobre seu "pacote anti-crime" (que este não passa de uma política que vai dar mais poder às organizações criminosas que nascem dentro das próprias polícias civis e militares Brasil a fora, como células cancerígenas num corpo, como uma disfunção no interior do sistema); ao recorrer a esse estratagema, o cineasta se coloca como alguém que esteve todo esse tempo enganado pelo ex-juiz de Curitiba, como um pobre ingênuo que depositou sua boa fé em alguém que supunha herói.

Mentiroso!

E para provar que ele está apenas querendo salvar sua suposta reputação ante o fracasso e deriva fascista do (des)governo incompetente, anti-cultura e anti-educação que ajudou indiretamente a eleger, eu torno pública, a partir de agora, uma história que nos envolve e, na qual, eu lhe apresentei contestações e argumentos que deveriam servir de alguma coisa se esse sujeito estivesse realmente interessado em entender o que se passava no Brasil à época do impeachment de Dilma Rousseff e em levar em conta todos os pontos-de-vistas que se apresentavam na arena pública; conteúdo que seria, no mínimo respeitado, se Padilha não estivesse, ele mesmo, politicamente motivado e de acordo com o comportamento antirrepublicano e antidemocrático do agora ministro da Justiça de Bolsonaro; afinal ele sabia que se tratava de argumentos vindos de alguém honesto em todos os seus níveis e de fora do PT.

Certo dia, abro minha caixa de e-mails e encontro uma mensagem de José Padilha dirigida simultaneamente a Marcelo Freixo, Chico Alencar, Wagner Moura e a mim. Nesta, o cineasta exigia que nós retirássemos o apoio que havíamos dado à candidatura da Dilma no segundo turno das eleições de 2014, presidenta que, segundo ele, pertencia a "uma quadrilha horrorosa travestida em partido de esquerda". Exigia mais: uma "frase contundente" admitindo nosso "erro" como condição para nós continuássemos a nos perceber como honestos e contrários ao que ele chamou de "banditismo e a corrupção que estão destruindo o país".

Bom, colocarei aqui as minhas respostas a ele na subsequente troca de mensagens que se seguiu entre nós (entre ele e eu, já que os demais destinatários, quando não se calaram por constrangimento, foram econômicos e elegantes em suas respostas, seguramente porque são ou eram seus amigos pessoais); vou abrir o que eu escrevi para o diretor de filmes e séries porque as mensagens são minhas e eu tenho o direito de fazer delas o que bem entender, sobretudo para evitar que alguns escapem, por esperteza, ao julgamento futuro da História – e, assim, eu mesmo me coloco sob o veredito vindouro dessa Grande Juíza.

"Bom, agradeço muito o apreço, o respeito e admiração. De verdade! E ressalto que falo aqui por mim (não pelo partido ou pela bancada). De minha parte não haverá retirada alguma de apoio dado (a um programa e a um conjunto de políticas e direitos conquistados, e não a uma pessoa específica; não fulanizo a política) em contexto histórico e político específicos (que deveriam ser sempre levados em conta por qualquer pessoa que deseje um debate honesto intelectualmente sobre política). As razões daquele apoio contextualizado foram devida e exaustivamente expostas na ocasião. De lá pra cá, qualquer pessoa que acompanhe minimamente o meu mandato sabe que me coloquei em oposição à esquerda e responsável ao governo que ajudei a eleger em segundo turno. Tudo isso já estava dito naquele contexto. Logo, não retirarei apoio algum e não direi nada que não esteja na linha do que já dissemos publicamente (favor consultar a nota que a bancada emitiu assim que o escândalo veio à tona). No mais, gostaria de lembrar que a quadrilha de plutocratas e cleptocratas que assaltam as estruturas públicas há anos não é composta por pessoas de um único partido nem pertencem a um único governo. Só para ficar num exemplo: o plutocrata banqueiro que foi preso custeou a lua de mel de Aécio Neves e o próprio senador integrou a diretoria da Petrobras como representante do PSDB no governo FHC. Se quisermos passar este país a limpo de verdade; se quisermos erradicar a corrupção que gangrena as estruturas públicas deste país, bem como o crime organizado, não podemos aceitar a blindagem e a cobertura seletiva por parte da chamada "grande mídia". Festejei a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), mas queria ter festejado a, no mínimo, investigação do episódio em que o helicóptero do senador Zezé Perella (PDT-MG) foi flagrado com meia tonelada de pasta de cocaína. Quero ver petistas corruptos pagarem pelo seu crime. Mas não só eles! Quero presos e expostos também os corruptos do PMDB (Cunha e Renan permanecem presidentes da Camara e do Senado respectivamente); do PP e do PSDB. Não se erradica a corrupção expondo uns e blindando descaradamente outros; ao contrário: apenas se permite que ela seja praticada largamente por um grupo e não por outro! E qualquer pessoa que deseje debater esse tema de maneira honesta e respeitosa terá de sair do maniqueísmo fácil e rasteiro. Um abraço e reitero que o carinho e admiração são recíprocos!

Jean"

Detalhe: nunca havíamos sido apresentados pessoalmente; e eu só estava sendo polido até porque fui incluído num grupo de pessoas que são ou eram suas amigas.

Após ele me enviar uma tergiversação em que exaltava Moro e a Lava Jato e tratava a corrupção no sistema político brasileiro praticamente como algo criado pelo PT, eu lhe respondi, ainda tentando manter a fofura:

"Meu querido, estou tendendo a achar que você a) está sacaneando com minha cara, fingindo não entender o que estou dizendo; b) está agindo de má fé deliberada, deturpando propositadamente o que estou dizendo desde a primeira resposta; ou c) que suas fontes de informação acerca da cena e jogo políticos estão destruindo sua capacidade cognitiva e reduzindo seu repertório cultural a um punhado de clichês e senso comum rasteiro típicos dos leitores de Veja e da audiência "Homer Simpson" do Jornal Nacional.

Não estou defendendo petistas. Não sou petista. Nunca estive sequer filiado a qualquer partido antes do PSOL. Eu e meus colegas de bancada e meu partido FAZEMOS OPOSIÇÃO AO GOVERNO DO PT/PMDB. Vou repetir: NÓS FAZEMOS OPOSIÇÃO AO GOVERNO DO PT, SEJA NA CÂMARA, SEJA NOS DEMAIS ESPAÇOS POLÍTICOS.

Qualquer consulta BÁSICA a votações, pronunciamentos e debates feitos por nós nos espaços legislativos mostraria a você o óbvio ululante acerca de nossa atuação – insisto em dizer que, assim como eu respeito seu trabalho, opinando sobre seus filmes e séries apenas depois de assistir aos mesmos, eu gostaria que você respeitasse minimamente o meu, os nossos, antes de emitir qualquer juízo sobre ele, sobre eles!

Contudo, Padilha, ser oposição ao governo Dilma e ao PT não significa aderir ao discursa rasteiro, senso comum é desonesto intelectualmente que deseja tratar a corrupção – histórica, sistêmica, endêmica e ubíqua – como uma questão meramente moral e própria de um partido e/ou de um governo. Jamais vamos aderir a esse discurso porque ele é, além de desonesto intelectualmente, demagógico e típico de quem não deseja de fato erradicar a corrupção.

Quando se evoca os crimes e iniquidades praticadas pelos plutocratas e cleptocratas do PSDB, não se pretende, com isso, "justificar" os crimes e iniquidades praticados por petistas, mas tão somente mostrar às pessoas (a pessoas como você em especial) que o buraco é mais embaixo e que não venceremos a corrupção se a associarmos a apenas um partido e um governo específicos e se a tratarmos como um problema meramente moral. Entendeu?

A corrupção é peça-chave de um sistema de conluios e trocas entre o grande capital (banqueiros, rentistas, mega-empresários, corporações comerciais e complexos industriais, especuladores financeiros, conglomerados de mídias e grandes pecuaristas) e os políticos canalhas por ele financiados – sistema que produz desigualdades sociais e de renda terríveis, ao ponto de 1% dos mais ricos do mundo deterem 80% de toda a riqueza por nós produzida. Entendeu?

É por isso que não aderimos a esse discurso rasteiro dos que transformam alguém como Sergio Moro em herói. E não aderimos porque não vemos a vida com as lentes do maniqueísmo do cinema comercial americano (este mesmo eivado de corrupções, recentemente expostas por hackers ao divulgarem as falcatruas da Sony). Somos políticos no melhor sentido da palavra: agimos com discernimento, reflexão crítica e autocrítica. Entendeu?

Sinceramente, Padilha, preocupa-me que um cineasta tão incensado como você expresse uma compressão tão limitada e maniqueísta da cena política. Aliás, eu agora passo a compreender porque "Tropa de elite" é um filme que beira o elogio do fascismo (algo que você felizmente corrigiu na sequência da franquia!).

Cara, deixe eu lhe dizer uma coisa: o inimigo é outro!

Um abraço sincero pra você e espero um dia poder conversar pessoalmente para que eu possa explicar melhor aquilo que não estou conseguindo explicar por aqui.

Axé!

Jean"

Resolvi não tornar toda conversa pública por conta das demais pessoas, nela, envolvidas, todas queridas minhas, principalmente meu amigo Wagner Moura, que conheci quando éramos alunos da mesma Faculdade de Comunicação (FACOM) da Universidade Federal da Bahia.

Quando do lançamento de "O mecanismo", indignado com a desonestidade intelectual de Padilha, eu enviei a troca de mensagens à jornalista Monica Bergamo, que pensou em fazer algo com ela, mas desistiu. Dois dias depois, um dos destinatários me interpelava, a pedido de Padilha, no sentido de "não tornar pública uma conversa privada". Respeitando parcialmente essa interpelação, abri apenas as minhas mensagens porque, de resto, estas provam minha coerência ante a falsidade e o oportunismo de muitos nesse momento."

https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2019/04/jean-wyllys-chama-jose-padilha-de-mentiroso-e-diz-que-cineasta-tenta-salvar-reputacao

quinta-feira, 18 de abril de 2019

O GOLPE DE 2016: A PORTA PARA O DESASTRE, POR DILMA ROUSSEFF

A data passará à História como o "Dia da Infâmia", diz Dilma Vana Rousseff, ex-Presidenta, que foi deposta durante o exercício de seu segundo governo, por forças da direita e da extrema direita brasileiras, e também por muita gente iludida e que se deixou enganar com falsas notícias. 

A data do Dia da Infâmia é 17 de abril. Data na qual também, nesse ano, são completados 23 anos dos assassinatos de 19 sem terras, em Eldorado dos Carajás, no Pará.

O Dia da Infâmia está exposto em artigo escrito pela Presidenta para o jornal Brasil de Fato e que você deve ler a seguir, tanto pela sua importância histórica, como também forma de resistir à destruição de muitos direitos conquistados em diversas lutas. Mesmo os que apoiaram o golpe de 17 de abril de 2016, por "convicção" ou ilusão, estão em momento de desesperança e de desencanto. 

Os fatos comprovam que o objetivo do golpe de 17 de abril - o Dia da Infâmia - não foi o bom combate à corrupção, algo que o PT vinha fazendo com eficiência e eficácia, mas simplesmente entregar as riquezas brasileiras para os Estados Unidos, especialmente.

A seguir o artigo: "Faz três anos, hoje(17-4), que a Câmara dos Deputados, comandada por um deputado condenado por corrupção (Eduardo Cunha), aprovou a abertura de um processo de impeachment contra mim, sem que houvesse crime de responsabilidade que justificasse tal decisão.


Aquela votação em plenário foi um dos momentos mais infames da história brasileira. Envergonhou o Brasil diante de si mesmo e perante o mundo.


A sistemática sabotagem do meu governo foi determinante para o rompimento da normalidade institucional. Foi iniciada (por Aécio Neves, derrotado) com pedidos de recontagem de votos, dias após a eleição de 2014, e com um pedido de impeachment, já em março, com apenas três meses de governo.


A construção do golpe se deu no Congresso, na mídia, em segmentos do Judiciário e no mercado financeiro. Compartilhavam os interesses dos derrotados nas urnas e agiam em sincronia para inviabilizar o governo.


O principal objetivo do golpe foi o enquadramento do Brasil na agenda neoliberal, que, por quatro eleições presidenciais consecutivas havia sido derrotada nas urnas. Para tanto, uma das primeiras ações dos interessados no golpe foi a formação de uma oposição selvagem no Congresso. Seu objetivo era impedir o governo recém-reeleito de governar, criando uma grave crise fiscal.


Para isto, lançaram mão de pautas-bomba que aumentavam gastos e reduziam receitas. Impediam também, de forma sistemática, a aprovação de projetos cruciais para a estabilidade econômica do país. E, nos primeiros seis meses de governo, apresentaram 15 pedidos de impeachment.


O ano de 2015 foi aquele em que ganhou corpo essa oposição que atuava na base do “quanto pior, melhor”, e que, insensível para as graves consequências da sua ação para com o povo e o país, inviabilizava a própria realização de novos investimentos privados e públicos, ao impor a instabilidade como norma.


Uma crise política desta dimensão paralisou e lançou o país na recessão.


Foi essa verdadeira sabotagem interna que tornou praticamente impossível, naquele momento, atenuar sobre o Brasil os efeitos da crise mundial caracterizada pela queda do preço das commodities, pela redução do crescimento da China, pela disparada do dólar devido ao fim da expansão monetária praticada pelos EUA (Estados Unidos da América) e, aqui dentro, pelos efeitos da seca sobre o custo da energia.


O golpe foi o episódio inaugural de um processo devastador que já dura três anos. Teve, para seu desenlace e os atos subsequentes, a estratégica contribuição do sistema punitivista de justiça, a Lava Jato, que sob o argumento de alvejar a corrupção, feriu a Constituição de 1988, atingiu o Estado Democrático de Direito e impôs a justiça do inimigo como regra.


A relação mídia-Lava Jato permitiu que a imprensa se transformasse na 4ª instância do Judiciário, só tratando de condenar sem direito de defesa. A lógica política dessa relação está focada na destruição e criminalização do PT – em especial de Lula – e, para isso, utilizaram vazamentos às vésperas das eleições, delações sem provas, desrespeito ao devido processo legal e ao direito de defesa.


O efeito colateral dessa trama foi a destruição dos partidos do centro e da centro-direita, que se curvaram à tentação golpista. Foi isso que permitiu a limpeza do terreno partidário tão necessária para que vicejasse a ultradireita bolsonarista, como uma planta solitária, na eleição de 2018.


No entanto, a arma final e decisiva foi a condenação, a prisão e a interdição da candidatura de Lula à presidência a fim de garantir a eleição de Bolsonaro. A ida do juiz Sérgio Moro para o Ministério da Justiça é a constrangedora prova desse dispositivo.


Por isso, o que aconteceu há três anos explica e é causa do que está acontecendo hoje. Há razões mais do que suficientes para que a história registre o 17 de abril de 2016 como o dia da infâmia. Foi quando o desastre se desencadeou; se desencadeou ao barrar os projetos dos governos do PT que tinham elevado dezenas de milhões de pessoas pobres à condição de cidadãos, com direitos e com acesso a serviços públicos, ao trabalho formal, à renda, à educação para os filhos, a médico, casa própria e remédios.


Interromperam programas estratégicos para a defesa da soberania e para o desenvolvimento nacional, projetos que colocaram o Brasil entre as seis nações mais ricas do mundo e retiraram o país do vergonhoso mapa da fome da ONU.


O golpe resultou numa calamidade econômica e social sem precedentes para o Brasil e, em seguida, na eleição de Bolsonaro. Direitos históricos do povo estão sendo aniquilados. Avanços civilizatórios alcançados no período democrático que sucedeu à ditadura militar vão sendo dilapidados.


Conquistas fundamentais obtidas nos governos do PT passaram a ser revogadas (destruídas). Este processo radicalizou-se com um governo agressivamente neoliberal na economia (daí a quebradeiras de muita gente) e perversamente ultraconservador nos costumes (daí a disseminação do ódio, em nome de Deus, até). Um governo com uma inequívoca índole neofascista (totalitária e violenta).


O governo Bolsonaro continua se apoiando na grande mentira midiática, fundamento do golpe: a de que o Brasil estava quebrado quando os golpistas de Temer assumiram o governo.


Esta falsificação dos fatos continua sendo brandida pela mídia e usada maliciosamente para justificar a recuperação que nunca veio e os empregos que não voltaram. Nem vão vir, enquanto durar a agenda (a política) neoliberal.


A verdade é que o Brasil nunca esteve sequer perto de quebrar, durante o meu governo.

Um país só está quebrado quando não pode pagar seus débitos internacionais. Isto, por exemplo, aconteceu no governo FHC, quando o Brasil teve de apelar ao FMI para fazer frente ao seu endividamento externo e sua falta de reservas (de dinheiro).


Em 2005, o presidente Lula quitou inteiramente a nossa dívida com o FMI e, depois disso, nossas reservas cresceram, atingindo 380 bilhões de dólares e tornando-nos credores internacionais.


Situação muito diferente do que acontece hoje, infelizmente, na Argentina de Macri, submetida mais uma vez às absurdas exigências do FMI.


A mídia, por sua vez, não parou de construir a lenda (mentira) de que o governo federal estava quebrado e os gastos públicos descontrolados. Só faria sentido dizer que o governo federal estava quebrado se não conseguisse pagar suas próprias contas com tributos ou com a contratação de dívidas.


Isso não ocorreu no meu governo. O Brasil continuou a arrecadar tributos e a emitir dívida, mantendo a capacidade de pagar suas próprias contas.


É bom lembrar que a dívida pública permaneceu em queda todos os anos, desde 2003, e atingiu o menor patamar histórico, no início de 2014, antes do “quanto pior, melhor” dos tucanos e dos demais golpistas. Mas, em 2015, a dívida pública subiu. Ainda assim, mesmo com o aumento, a dívida permaneceu abaixo da registrada nas maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento.


O problema nunca foi o tamanho da dívida. Mas, sim, o seu custo, que permanece entre os mais altos do mundo, em razão das taxas de juros e dos spreads abusivos praticados no Brasil, pelo sistema financeiro nacional. O que, aliás, explica seus lucros estratosféricos, mesmo quando o país passa por uma crise.


A mídia insiste, até hoje, em dizer que o meu governo perdeu o controle sobre os gastos, o que também não é verdade. O fato é que que a arrecadação caiu mais rápido do que os gastos. Os gastos cresceram, mas não em função do aumento da folha de salário dos funcionários, que permaneceu constante.


É importante ressaltar que o que cresceu foi o valor das transferências sociais – como o Bolsa Família e as aposentadorias –, o que cresceu foi a oferta de serviços aos cidadãos – em especial saúde e educação. Todos esses dispêndios são fundamentais para resgatar injustiças históricas (durante muitos anos), reduzir desigualdades sociais e desenvolver o país.


A verdade é que os gastos do governo nunca estiveram descontrolados. Ao contrário, até caíram em termos reais. O que houve foi uma rápida redução das receitas, devido à paralisia que um processo de impeachment provoca nos investidores, que passaram a não ter segurança para criar novos negócios, abrir novas plantas e ampliar investimentos, deprimindo assim a economia e a arrecadação.


O governo Bolsonaro está ampliando um legado de retrocessos do governo Temer, mantendo e até aprofundando a absurda emenda do teto dos gastos, que reduz os investimentos em educação e na saúde; a reforma trabalhista, que abriu portas para a exploração mais brutal e para a leniência (concordância) com o trabalho análogo à escravidão; a venda de blocos do pré-sal; a redução do Bolsa Família; a extinção para os mais pobres do Minha Casa Minha Vida e do Aqui Tem Farmácia Popular e a redução do Mais Médicos; a destruição dos principais programas educacionais e a dilapidação da Amazônia e do meio ambiente.


Culmina, agora, com a tentativa de privatização (capitalização individual) da Previdência Social, com a emenda 06, artigo 201-A, e a retirada das regras da previdência da Constituição, com o artigo 201, o que permitiria mudanças legais, que não exigem três quintos do Congresso para aprovação.


As mudanças que o governo quer fazer reforçam privilégios de uns poucos e sacrificam os aposentados de baixa renda, as mulheres, os trabalhadores rurais e urbanos, bem como aqueles que recebem o BPC.


Do “quanto pior, melhor” à prisão de Lula, do dia 17 de abril de 2016 – dia da aceitação do impeachment pela Câmara, ao dia 7 de abril de 2018 – dia da prisão de Lula, o caminho para o Estado de exceção foi sendo pavimentado e as mentiras e falsidades da mídia tiveram um papel fundamental.


Mesmo os que se opõem a Lula, mas prezam a democracia se constrangem com o escândalo da sua prisão e condenação ilegal, e já perceberam que ele é um prisioneiro político.


Um inocente condenado sem crime, e por isso sem provas.


Lula sintetiza a luta pela democracia em nosso país. Lutar por sua liberdade plena significa enfrentar o aparato neofascista – militar, judicial e midiático – que está destruindo a democracia.


Lula é a voz da resistência e carrega o estandarte da luta democrática. Mesmo preso, é o maior inimigo do neofascismo que nos ameaça.


Lula mostrou ao povo brasileiro, em cada gesto seu que se tornou público, que é possível resistir mesmo nas piores condições.


A sua força moral nos fortalece, a sua garra nos anima, a sua integridade nos faz lutar por sua liberdade, que representa também as liberdades democráticas para todos os brasileiros.


LULA ESTÁ DO LADO CERTO DA HISTÓRIA.  #LulaLivre."


https://www.brasildefato.com.br/2019/04/17/o-golpe-de-2016-a-porta-para-o-desastre-por-dilma-rousseff/
 

quarta-feira, 10 de abril de 2019

HÁ UM ANO UM PRESO POLÍTICO: LULA!

Neste domingo, 7-04, faz um ano que Lula está preso. Uma prisão política, na visão de muitos juristas nacionais e internacionais.
Ele foi

sexta-feira, 5 de abril de 2019

OS 'CABEÇAS' FORAM DEBATIDOS NA AULA

DO CURSO DE NOÇÕES DE DIREITO ELEITORAL

Por 'Cabeças' são conhecidos os 100 mais influentes parlamentares nacionais, segundo estudo do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), em um ótimo estudo já em divulgação há 25 anos.

Neste estudo inicial da 25ª edição da "Série os 'Cabeças' do Congresso Nacional" já observou-se alguns fatos interessantes, como ser de Alagoas o único parlamentar "formador de opinião" entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso, em 2018: Fernando Collor, do PTC (Partido Trabalhista Cristão). 

Alagoas também tem mais dois parlamentares que estão entre os 100 mais influentes, 'Cabeças', pois. São o também senador Renan Calheiros, do PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro), e o deputado nacional Arthur Lira, do PP (Partido Progressista). 

quinta-feira, 4 de abril de 2019

PT VISITOU A ESCOLA JOSÉ DOS SANTOS NUNES

MAIS CONHECIDA POR "GINÁSIO".

A ida à Escola Municipal de Educação Básica José dos Santos Nunes, localizada no Centro da cidade, aconteceu ontem, 03-04, à noite, quando foram distribuídas muitas informações à comunidade escolar e à população em geral. Foram entregues livros, jornais e revistas que tratam de vários temas, como a AIDS e a compra de veículo por pessoas com deficiência, por exemplo.
Mas o objetivo principal da ida à escola foi distribuir o   

terça-feira, 2 de abril de 2019

PT FAZ MAIS UMA DISTRIBUIÇÃO DE INFORMAÇÕES

Na Escola Estadual José Félix de Carvalho Alves

Ontem, 1º de abril, à noite, o Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras esteve visitando a Escola Estadual José Félix de Carvalho Alves, mais conhecida por "Grupo do Estado".

Durante a visita foram distribuídas informações à comunidade escolar e outras pessoas interessadas. As informações foram repassadas, como anteriormente, por intermédio de revistas, jornais e livros.

Na referida oportunidade, foi focada a entrega à população escolar e a população em geral do jornal "Informativo Defenda Sua Aposentadoria", publicado pelo PT.

Aqui você pode ler o conteúdo destas informações: