Partido dos Trabalhadores

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domingo, 23 de abril de 2017

MINISSEMINÁRIO DEBATE A PENA DE MORTE

Considerando-se as sentenças judiciais de condenação à pena de morte de Jesus Cristo, há 1.984 anos, em Jerusalém, na província romana Judéia, no ano de 33, após o nascimento dele ou d. C. (depois de Cristo, como se registra na História),  Tiradentes, há 225 anos, em 21 de abril de 1792, em Rio de Janeiro, Frei Caneca, há 192 anos, em Recife, Pernambuco, e Francisco, há 141 anos, em Pilar, Alagoas, por intermédio da rádio comunitária Salomé, o Partido das Trabalhadoras e dos Trabalhadores realizou, no último 21 de abril, uma sexta-feira, o seu IX Minisseminário Radiofônico, com o tema: "Pena de Morte!".
O Minisseminário Radiofônico começou com um dos participantes, Paulo Bomfim e apresentador do programa, dizendo que não consegue entender como pessoas que se acham cristãs - e até assim também são reconhecidas pela sociedade em geral - defendem e propagam a punição judicial da condenação à pena de morte, se o próprio Cristo foi condenado pelo povo a isso.
 
Enfatizou que, claramente, se percebe que a pena de morte nunca foi e não é e tudo indica que não será solução alguma para os problemas humanos, enquanto perdurarem as enormes desigualdades sociais e a acumulação de riqueza, em razão da exploração da pessoa humana por outra pessoa humana, gerando uns poucos muito ricos e bilhões muito pobres.
Também perguntou "por que as pessoas saúdam e festejam Tiradentes, mas esquecem de Frei Caneca, mesmo no Nordeste, e, principalmente, nós alagoanos e alagoanas, de Antônio, que também sofreram condenação judicial de pena de morte?"
Monique Matias, eleita Secretária da Mulher, no último Processo de Eleição Direta do PT (PED), focou a condenação à morte do "sedicioso", "atrevido" e ajuntador de "homens ricos e pobres", Jesus, conhecido pelo povo - ou melhor, "pela plebe" - como "Cristo Nazareno". Ela leu integralmente a sentença que condenou Jesus. Percebeu-se, como isso, que muitos cristãos e muitas cristãs nunca tinham lido ou sequer ouvido a leitura dessa histórica sentença de morte.
Segundo ela,   
 

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