O Partido das
Trabalhadoras e dos Trabalhadores são-sebastiãoenses desde fevereiro de 2010 representou
à Promotoria de Justiça desta Comarca no sentido de apurar a compra-venda de
mandato parlamentar, algo que era muito comentado na sociedade local, até
porque envolvia um parlamentar do próprio PT, na época.
A documentação que
ficou conhecida como o “Dossiê da Compra do Mandato” você pode ler a seguir. Ele foi publicizada pelo próprio PT e pela rádio comunitária Salomé FM.
Esta documentação trata das ações do PT perante à Câmara Municipal e a Promotoria de Justiça desta Comarca para apurar os fatos e fazer retornar ao erário municipal o dinheiro indevidamente recebido pelo vereador que exerceu regularmente o mandato.
Esta documentação trata das ações do PT perante à Câmara Municipal e a Promotoria de Justiça desta Comarca para apurar os fatos e fazer retornar ao erário municipal o dinheiro indevidamente recebido pelo vereador que exerceu regularmente o mandato.
O Ministério
Público forçou o vereador André Bomfim (Partido dos Trabalhadores-PT) retornar ao
exercício do mandato, em razão de determinação da Promotoria de determinar o
afastamento do vereador Henrique Garcez (Partido Trabalhista Nacional-PTN), que
teria comprado o mandato.
No mundo político-legislativo dá para compreender que esses fatos geraram muitos zunzuns naquele período, inclusive, constrangendo os demais integrantes do PT com os inúmeros comentários de que um seu parlamentar, o único aliás, havia vendido o mandato.
No mundo político-legislativo dá para compreender que esses fatos geraram muitos zunzuns naquele período, inclusive, constrangendo os demais integrantes do PT com os inúmeros comentários de que um seu parlamentar, o único aliás, havia vendido o mandato.
Em aditamento a requerimentos
anteriores, em 26-05-2010, o PT pediu à Promotoria que adotasse as providências
que entendesse cabíveis para que o dinheiro municipal, irregularmente recebido
pelo suplente de vereador, fosse devolvido ao cofre municipal. Todavia, até a
presente data, que o PT ou a sociedade saiba, não houve a devolução, conforme debatido
na última reunião deste Partido, em dezembro de 2015.
Decidiu-se que o
PT irá solicitar informações sobre os fatos à Promotoria de Justiça, como forma
de recuperar o dinheiro gasto irregularmente e de combate à impunidade.
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