EXCELÊNCIAS,
O estudo eleitoral expõe claramente a
invisibilidade eleitoral das mulheres.
Assim, reafirma o exposto por nossa palestranta Kilze Pacheco, em uma das atividades do nosso 2ºErma, em 2023, cujo Power Point está publicado neste grupo.
Nos 2 estudos postos neste grupo, a invisibilidade eleitoral das mulheres, ficou bastante clara para quem participou daquela atividade e da palestra kilzeana e leu o recentíssimo estudo pericliano, ante a situações que levaram e levam ao fraco desempenho eleitoral das mulheres, tanto para as 1.092 câmaras deste Estado como para as suas 102 prefeituras.
Apesar de serem 53% do eleitorado alagoano, as 24 mulheres eleitas prefeitas são apenas 23% das 102 candidaturas eleitas. Percentual bem abaixo do esperado.
Nas câmaras municipais, a invisibilidade eleitoral inclusive piorou. Mesmo sendo 53% do eleitorado alagoano, apenas 187 mulheres foram eleitas. Quantidade que é apenas 17% das 1.092 candidaturas eleitas para o parlamento neste Estado. Percentual distante do desejado.
Todavia, estudos semelhantes são realizados há bastante tempo e a situação, aparentemente, não melhora, no sentido de evoluir mais rapidamente.
Quais seriam, então, as soluções, gerais e específicas em cada município alagoano?
>Redação: Paulo Bomfim - Presidente do PT-SS
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