No global, a América Latina e a
América do Sul resistem ao neoliberalismo e ao imperialismo. Na América Latina,
o México disse não.
Na América do Sul, diversos países que estão sendo atacados pelo imperialismo neoliberalizante têm a Venezuela, Chile, Peru e o Equador em resistência.
Nesse outubro, na Bolívia, a
população reconheceu as muitas melhorias sociais implementadas por Evo Morales
e o reelegeu para o 4º mandato. Evo promete ampliar as melhorias sociais que a
população boliviana conquistou, de 2006.
Nessa data, 27, Argentina,
Uruguai e Colômbia também vão às urnas.
Na Argentina, dar-se como certa a vitória da chapa Alberto Fernández e Cristina Fernández de Kirchner ganharão com uma diferença de votos bastante expressiva, em razão do neoliberal Maurício Macri e praticamente quebrado a Argentina, levando milhões de argentinos e de argentinas à pobreza.
O eleitorado argentino votará no sentido
de destruir a destruição implantada por Macri e seu aliados.
No Uruguai, a centro-esquerda
está no poder há 15 anos. A disputa está praticamente empatada, com ligeira
vantagem para a coalização de esquerda. Pepe Mujica e Tabaré Vázquez lutam para
as melhorias sociais que a população uruguaia conquistou nos último 15 anos.
No entanto, a direita e a centro-direito ganharam muito espaço eleitoral, apesar da derrota da extrema-direita. Espera-se que o eleitorado uruguaio opte por manter e ampliar as conquistas de uma década e meia.
Na Colômbia, não há eleição
presidencial, mas eleições regionais. Elas acontecem em 32
departamentos(estados-membro) e em 1.122 municípios, além da capital Bogotá.
Segundo informações confiáveis, as eleições colombianas se dão em um cenário de violência, posto já terem sido mortos 7 candidatos, em todo o País.
Segundo informações confiáveis, as eleições colombianas se dão em um cenário de violência, posto já terem sido mortos 7 candidatos, em todo o País.
Em Bogotá, o direitista Carlos
Fernando Galán e a centro-direita Claudia López lideram a disputa.
Texto elaborado em 23-10-2019,
com informações do CLAE (Centro Latino-Americano de Análise Estratégica).
Nenhum comentário:
Postar um comentário