Partido dos Trabalhadores

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domingo, 17 de fevereiro de 2019

VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E PÚBLICO LGBI+


O portal Cada Minuto publicou uma entrevista com a Secretária Estadual da Mulher e de Direitos Humanos, Maria José da Silva, que representa o Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras no governo de Renan Filho.



Abaixo, você pode ler a entrevista que foca as violências contra a mulher e contra o público LGBI+. No mês de março haverá muito debate sobre as questões que prejudicam o bem-estar das mulheres alagoanas


O índice de violência contra mulher ainda é alto em Alagoas. Até agosto de 2018 foram registrados 700 casos de violência doméstica, segundo dados do Ministério Público. De outro lado, temos Alagoas sendo um dos estados mais perigosos para o público LGBTI+. Como a secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos tem agido diante desses casos? O Cada Minuto entrevistou a secretária da Mulher e Direitos Humanos, Maria Silva. Confira a entrevista abaixo!

1) Encontramos todos os dias casos de violência contra mulher em Alagoas. Até agosto de 2018 foram registrados 700 casos de violência doméstica, segundo dados do Ministério Público. O que a secretaria da Mulher tem feito para que esse índice diminua?

Secretária Maria Silva – Acreditamos que os casos que têm sido notificados são frutos de um trabalho árduo de conscientização e educação para que mulheres se sintam empoderadas e seguras para denunciar seus agressores e buscar seus direitos. A sociedade convive com a violência doméstica há séculos. Por muito tempo, violentar e agredir a mulher ficava como algo considerado “aceitável” na sociedade. A situação mudou pelas inúmeras manifestações públicas de reivindicações que culminaram na Lei Maria da Penha. A partir desse marco, com certeza o número de mulheres que decidiram lutar e sair desse ciclo de violência aumentou, o que pode parecer que aumentou também a quantidade de mulheres agredidas.

A Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos tem um papel de articulação entre as entidades que trabalham a temática. Assim, nós temos feito campanhas educativas e informativas sobre os direitos da mulher, sobre como denunciar seus agressores, para que as mulheres se sintam incentivadas e preparadas para sair da rotina de violência; temos parcerias com a Secretaria de Segurança Pública e Polícia Militar de Alagoas na condução dos trabalhos da Patrulha Maria da Penha no Estado, por meio da qual acompanhamos e damos encaminhamento às medidas protetivas implantadas nos casos que chegam pelo juizado. Temos a preocupação de levar informações sobre os direitos das mulheres para os lugares mais vulneráveis socialmente como os assentamentos rurais, comunidades quilombolas, riberinhas, de ciganos.    

Também vamos investir este ano na divulgação dos serviços ofertados no CEAM – Centro Especializado de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência, localizado na Jatiúca, o qual conta com equipe multidisciplinar para atendimento psicológico, jurídico e de assistência social. O CEAM faz parte dos serviços da Semudh e tem condições de aumentar a quantidade de atendimentos. Por isso, vamos ampliar a divulgação desses serviços nas nossas redes sociais e na comunicação institucional. 

 2)      Algumas mulheres são “dependentes” financeiramente do agressor e não saem do relacionamento por causa disso. O Estado oferece de algum tipo de ajuda ou de incentivo para que elas consigam sair dessa relação?

Secretária Maria Silva – Temos algumas frentes de ações com o objetivo de trabalhar o empoderamento feminino: articulando parcerias que contribuam para proporcionar a independência financeira das mulheres em vulnerabilidade social. Uma delas foi garantir em 2018 acesso à segunda via gratuitamente de documentos pessoais às reeducandas do Presídio Santa Luzia, pois sem esses documentos elas não podiam participar de cursos de capacitação profissional ou mesmo retomar os estudos.   Sobre essa questão, vamos articular com a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa uma proposta de projeto para que a iniciativa se transforme em lei garantindo a gratuidade da segunda via da carteira de identidade para todas as reeducandas do Estado de Alagoas.

Uma outra ação da Semudh é com o Programa Mulheres Mil e Garotas Mil, ambos desenvolvidos em Alagoas por meio do IFAL. Com esses dois projetos, ajudamos a mulheres e adolescentes meninas em situação de vulnerabilidade social a se qualificar profissionalmente para ter uma fonte de geração de renda. O projeto também oferece orientação sobre os direitos das mulheres. Esse programa ocorre em vários municípios de Alagoas. O foco é qualificação, geração de renda, sustentabilidade e conhecimento para que atinjam o empoderamento para quebrar o ciclo de violência doméstica que já vem enraizado nas famílias há muito tempo.

3)      Como secretária, quais os seus planos de gestão para 2019?

Secretária Maria Silva – Pretendemos este ano reativar o Centro de Referência em Direitos Humanos no Estado; fazer um mapeamento das comunidades quilombolas e suas necessidades; fazer um projeto de inclusão das mulheres em suas diversidades – as dos povos tradicionais, deficientes, urbanas e rurais, nas questões de gênero, de sexo, as soropositivas, etc..

Fortalecimento da rede de enfrentamento à violência contra a mulher, interiorizando as ações, implementando novas políticas de proteção e melhorando as já existentes.

Fortalecer e apoiar as organizações do terceiro setor e as governamentais que trabalham a temática feminina e feminista.

Fortalecimento e articulação de políticas que defendam a pessoa com deficiência e as instituições que trabalham para elas.  

4)      Alagoas é um dos estados mais perigosos para o público LGBTI. O que a secretaria vem fazendo para garantir a proteção e ajuda para esse público?

Secretária Maria Silva - A Semudh cumpre um papel importante na luta contra a violência que vitima a comunidade LGBTI, juntamente com o Conselho Estadual LGBT que tem desempenhado importante função tanto na formulação de políticas públicas como na cobrança da efetivação dessas políticas, especialmente nas áreas da saúde e da segurança pública. Em razão da vulnerabilidade dessa comunidade, a Semudh tem um olhar especial dispondo de uma equipe permanente de atendimento jurídico  e acolhimento de todas as demandas LGBTI,  acompanhando e dando suporte aos encaminhamentos para os órgãos competentes, com atenção a cada caso e buscando a solução desejada.

Uma iniciativa muito importante que vem ocorrendo é a participação de membros da comunidade LGBT no Grupo de Trabalho de Segurança Pública específico para atendimento às demandas relacionadas às violências a essa comunidade, buscando capacitar e interagir com a área de Segurança para lidar com a comunidade, combatendo o preconceito e a discriminação.  

5)      O incentivo de políticas públicas estaduais cobre a necessidade do público LGBTI?

Secretária Maria Silva – A Semudh tem se esforçado, antes de tudo, para ser uma casa de acolhimento das demandas LGBTI. Quando não estão relacionadas diretamente às ações da Secretaria, tomamos à frente para levar aos órgãos competentes sempre dando apoio e chancela a todas as necessidades que nos chegam. Além disso, por iniciativa do Conselho Estadual LGBT, com a nossa participação, está tramitando no Governo Estadual procedimento que cria o Fundo de Direitos da Comunidade LGBT. Esse instrumento é importante porque permitirá ações estratégicas deliberadas pelo Conselho LGBT com orçamento próprio, o que dará agilidade e independência a esse Conselho.

Outra linha de ação é o investimento constante em atividades de formação educativa para a comunidade LGBTI por meio de apoio a participação de lideranças em palestras, seminários e demais eventos dentro e fora de Alagoas.

6)      A secretaria desenvolve ações educativas para mostrar a sociedade a importância dos Direitos Humanos?

Secretária Maria Silva – Dentre as principais ações, a Semudh  realiza e participa de eventos formativos e educativos na área de Direitos Humanos com o foco na vontade de disseminar conteúdos que venham contribuir com a eliminação do estigma que cerca a temática de direitos humanos. Essa, para nós, é uma tarefa muito importante, uma vez que a nossa sociedade necessita de contato com a temática para poder despertar uma nova visão, com menos preconceito e mais informação.

Também de extrema importância, a Semudh realiza a Semana Estadual dos Direitos Humanos, sempre no começo de dezembro, data em que se comemora a Declaração Universal dos Direitos Humanos, na qual há uma série de atividades lúdicas e educativas para diversos públicos entre os quais estudantes da rede pública e privada, trabalhadores de diversas áreas, intelectuais, professores, jornalistas, etc. A Semana Estadual tem como ponto culminante o Prêmio Estadual de Direitos Humanos que objetiva incentivar e reconhecer práticas em defesa dos direitos humanos nas mais diversas áreas de atuação. Com esse projeto, conseguimos popularizar a temática e, ao mesmo tempo, discutir importantes pontos no enfrentamento à violência e na disseminação dos direitos humanos."

https://www.cadaminuto.com.br/noticia/334426/2019/02/16/violencia-contra-mulher-e-publico-lgbti-cada-minuto-entrevista-secretaria-da-semudh

domingo, 10 de fevereiro de 2019

39 ANOS DE LUTAS POR VIDA DIGNA

Para todos e todas.

Nesse 10-2, domingo, este Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras completou 39 de existência. Nessa data, que também era um domingo, há 39 anos trabalhadores e trabalhadoras de diversos segmentos sociais fundavam um Partido de massas, que passou a ser conhecimento como PT.  

sábado, 2 de fevereiro de 2019

ROMPIMENTOS DE BARRAGENS, AÇUDES, TANQUES, BARREIROS ETC.

 PODEM VIR POR AÍ

Uma matéria publicada no portal cadaminuto.com.br traz
informações que diversas barragens podem ter seus “aterros” rompidos.

Esse fato desperta e traz muitas preocupações para a população alagoana, que pode sofrer tragédias decorrentes de possíveis alguns rompimentos.

Mas o que está sendo feito para se evitar as anunciadas tragédias pela própria Secretaria Estadual do Meio Ambiente?

A seguir você pode ler e imprimir a mencionada matéria e verificar, publicar e publicizar na internete como estão as situações das barragens, de açudes, de tanques, de barreiros etc. existentes no seu município.

Eis a importante matéria: 

ALAGOAS POSSUI 26 BARRAGENS CONSIDERADAS DE RISCO ALTO; CONFIRA

Em Alagoas existem 26 barragens que se enquadram nas categorias risco alto, ou com dano potencial associado alto, informou nesta quarta-feira (30), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), por meio de sua assessoria de Comunicação.

Para chegar a essa classificação, verifica-se, entre outras informações, o volume do reservatório, o potencial de perdas de vidas humanas e o impacto social, ambiental e econômico.

Com base nos relatórios de fiscalização e vistorias realizados anualmente pela Semarh, a Agência Nacional de Águas (ANA), por recomendação do Governo Federal, mostra uma lista de barragens classificadas nas categorias de risco alto, médio ou baixo e com dano potencial associado, passem por uma fiscalização priorizada.

Por determinação do Governo de Alagoas, foi formada uma força-tarefa composta por Semarh e Instituto do Meio Ambiente (IMA) que irá aos locais onde as barragens estão localizadas e assim relatar qual a atual condição dos reservatórios de água, atualizando o cadastro das barragens, bem como conferir se as barragens estão cumprindo o que estabelece os planos de segurança, conforme o que preconiza a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), instituída pela Lei nº 12.334/2010.

O relatório encaminhado pela Semarh à Agência Nacional de Águas mostra que seis barragens necessitam de ações estruturais. São elas: cinco barragens da Usina Seresta, localizada no município de Teotônio Vilela e uma da Usina Santa Clotilde, localizada na cidade de Rio Largo, listadas em 2017.

Outras barragens, a exemplo de Prado, São Francisco, Gulandim, Piauí, Bosque IV e Canoas, que também constam no relatório enviado pela Semarh à ANA, passarão por novas fiscalizações por intermédio da força-tarefa organizada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos e IMA.

De acordo com Gustavo Carvalho, superintendente de Recursos Hídricos da Semarh, as usinas e demais proprietários das barragens em Alagoas devem se adequar às normas contidas na Política Nacional de Segurança de Barragens.

O monitoramento e fiscalização mais recentes feitos pela Semarh nas barragens localizadas em Alagoas ocorreram no mês de dezembro de 2018. O resultado deste trabalho será repassado à Agência Nacional de Águas até 31 de março, data limite para que os órgãos responsáveis pelo estudo encaminhem os dados para compilação da ANA.

Confira as 26 barragens com fiscalização prioritárias:

Barragem: Prado - município: Teotônio Vilela - uso principal: irrigação - categoria: risco alto - dano potencial associado: alto - empreendedor: Usinas Reunidas Seresta S/A - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Piauí - município: São Sebastião - uso principal: irrigação - categoria de risco: alto - dano potencial associado: alto - empreendedor: Usinas Reunidas Seresta S/A - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: São Francisco - município: Teotônio Vilela - uso principal: irrigação - categoria: risco alto - dando potencial associado: alto - empreendedor: Usinas Reunidas Seresta S/A - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Gulandim - município: Teotônio Vilela - uso principal: irrigação - categoria de risco: alto - dando potencial associado: alto - empreendedor: Usinas Reunidas Seresta S/A - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Sem. Carlos Lyra - município: Maceió - uso principal: irrigação - categoria de risco: alto - dando potencial associado: alto - empreendedor: Usina Caeté S/A - Unidade Cachoeira - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Bosque IV - município: Junqueiro - uso principal: irrigação - categoria de risco: alto - dano potencial associado: alto - empreendedor : Usinas Reunidas Seresta S/A - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Coruripe I - município: Coruripe - uso principal: irrigação - categoria de risco: baixo - dando potencial associado: alto - empreendedor: Usina Coruripe Açúcar e Álcool - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Francisco Alves - município Coruripe- uso principal: irrigação - categoria de risco: baixo - dando potencial associado: alto - empreendedor: Usina Coruripe Açúcar e Álcool - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Riacho de Pedras - município: Coruripe - uso principal: irrigação - categoria de risco: baixo - dando potencial associado: alto - empreendedor: Usina Coruripe Açúcar e Álcool - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Caçamba - município: Quebrangulo - uso principal: abastecimento de água - categoria de risco: médio - dano potencial associado: alto - empreendedor: Companhia de Saneamento de Alagoas - CASAL - órgão fiscalizador: Semarh – AL

Barragem: Canoas - município: Rio Largo - uso principal: irrigação - categoria de risco: alto - dano potencial associado: alto - empreendedor: Usina Sta. Clotilde - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Coruripe - município: Igaci - uso principal: aquicultura - categoria de risco: alto - risco de dano associado: baixo - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Arapiraca - município: Arapiraca - uso principal: aquicultura - categoria de risco: alto - dano potencial associado: médio - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Jaramataia - município: Jaramataia - uso principal: aquicultura - categoria de risco: alto - dando potencial associado: médio - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador - Semarh-AL

Barragem: Major Izidoro - município: Major Izidoro - uso principal: aquicultura - categoria de risco: alto - dano potencial associado: médio - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador - Semarh-AL

Barragem: Poço das Trincheiras: município: Poço das Trincheiras - uso principal: aquicultura - categoria de risco - alto - dano potencial associado: baixo - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador - Semarh-AL

Barragem: Riacho do Bode - município: Santana do Ipanema - uso principal: aquicultura - categoria de risco: alto - dano potencial associado: médio - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: São Marcos - município: Major Izidoro - uso principal: aquicultura - categoria de risco: alto - dano potencial associado: médio - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Pariconha - município: Pariconha - uso principal: aquicultura - categoria de risco: alto - dano potencial associado: médio - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Travessia - município: Major Izidoro - uso principal: aquicultura - categoria de risco: alto - dano potencial associado: baixo - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Campo Grande - município - Campo Grande - uso principal - aquicultura - categoria de risco: alto - dano potencial associado: baixo - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Maravilha - município: Maravilha - uso principal - aquicultura - categoria de risco: alto - dano potencial associado: baixo - empreendedor: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Boacica - município: Igreja Nova - uso principal: defesa contra inundações - categoria de risco: alto - dano potencial associado: baixo - empreendedor: Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paraíba - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Marcado dos Pereiras - município: Feira Grande - uso principal: defesa contra inundações - categoria de risco: alto - dano potencial associado: baixo - empreendedor: Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paraíba - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Marcado Grande - município: Campo Grande - uso principal: defesa contra inundações - categoria de risco: alto - dano potencial associado: baixo - empreendedor: Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paraíba - órgão fiscalizador: Semarh-AL

Barragem: Pindorama - município: Coruripe/Penedo - uso principal: irrigação - categoria de risco- médio - dano potencial associado: alto - empreendedor: Cooperativa Pindorama - órgão fiscalizador: Semarh-AL

*Com Ascom/Semarh

https://www.cadaminuto.com.br/noticia/333440/2019/01/30/alagoas-possui-26-barragens-consideradas-de-risco-alto-confira